segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Navas celebra o centenário de Custódio em disco que traz Rosa e Pethit

Mal lançou seu oitavo álbum, Tecido, Carlos Navas já começou a gravar outro disco, cujo lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2011. Registro de estúdio do show que Navas estreou em setembro de 2010 para celebrar o centenário de nascimento do compositor Custódio Mesquita (1910 - 1945), Junte Tudo que É Seu... - Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano tem arranjos de Gustavo Sarzi, que toca o piano que se junta à voz de Navas em temas como a valsa Enquanto Houver Saudade (1938), o samba Como os Rios que Correm pro Mar (1944), a valsa Velho Realejo (1940) e o fox Nossa Comédia (1944). A cantora Rosa Marya Colin - vista com Navas na foto - é a convidada da regravação do fox Nada Além (1938), um dos clássicos da parceria de Custódio com Mário Lago (1911 - 2002). Já Thiago Pethit aceitou participar de Saia do Caminho (Custódio Mesquita e Evaldo Rui, 1946), samba-canção do qual foi extraído o bom título do disco - primeiro trabalho fonográfico inspirado pelo centenário desse jobiniano compositor, atuante nos anos 30 e 40, porém hoje quase esquecido.

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  1. Mal lançou seu oitavo álbum, Tecido, Carlos Navas já começou a gravar outro disco, cujo lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2011. Registro de estúdio do show que Navas estreou em setembro de 2010 para celebrar o centenário de nascimento do compositor Custódio Mesquita (1910 - 1945), Junte Tudo que É Seu... - Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano tem arranjos de Gustavo Sarzi, que toca o piano que se junta à voz de Navas em temas como a valsa Enquanto Houver Saudade (1938), o samba Como os Rios que Correm pro Mar (1944), a valsa Velho Realejo (1940) e o fox Nossa Comédia (1944). A cantora Rosa Marya Colin - vista com Navas na foto - é a convidada da regravação do fox Nada Além (1938), um dos clássicos da parceria de Custódio com Mário Lago (1911 - 2002). Já Thiago Pethit aceitou participar de Saia do Caminho (Custódio Mesquita e Evaldo Rui, 1946), samba-canção do qual foi extraído o bom título do disco - primeiro trabalho fonográfico inspirado pelo centenário desse jobiniano compositor, atuante nos anos 30 e 40, porém hoje quase esquecido.

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