domingo, 14 de novembro de 2010

Selo Discobertas reedita discos raros da fase pré-progressiva do Terço

Antes de mergulhar no rock progressivo dos anos 70 e de incorporar Flávio Venturini em sua formação, o grupo O Terço – então grafado O Têrço - gravou um álbum e um compacto pela gravadora Forma, fundada em 1964 por Roberto Quartin (1943 - 2004). Raros, estes discos estão sendo reeditados neste mês de novembro de 2010 pelo selo carioca Discobertas, do pesquisador Marcelo Fróes. O álbum O Têrço – lançado originalmente em 1970 – volta ao catálogo com a capa e as 12 faixas originais. Já o compacto duplo O Têrço, de 1971, ganha três valiosas faixas-bônus (Vou Trabalhar, Tributo ao Sorriso e Edifício da Avenida Central), adicionadas às suas cinco músicas originais. Nessa inicial fase pré-progressiva, perpetuada na gravação do primeiro álbum em 1970, o Terço era formado por Sérgio Hinds (baixo e voz), Vinicius Cantuária (bateria) e Jorge Amiden (guitarra).

3 comentários:

  1. Antes de mergulhar no rock progressivo dos anos 70 e de incorporar Flávio Venturini em sua formação, o grupo O Terço - então grafado O Têrço - gravou um álbum e um compacto pela gravadora Forma, fundada em 1964 por Roberto Quartin (1943 - 2004). Raros, estes discos estão sendo reeditados neste mês de novembro de 2010 pelo selo carioca Discobertas, do pesquisador Marcelo Fróes. O álbum O Têrço - lançado originalmente em 1970 - volta ao catálogo com a capa e as 12 faixas originais. Já o compacto duplo O Têrço, de 1971, ganha três valiosas faixas-bônus (Vou Trabalhar, Tributo ao Sorriso e Edifício da Avenida Central), adicionadas às suas cinco músicas originais. Nessa inicial fase pré-progressiva, perpetuada na gravação do primeiro álbum em 1970, o Terço era formado por Sérgio Hinds (guitarra e voz), Vinicius Cantuária (bateria) e Jorge Amiden (que pilotou o baixo no lugar de Cézar de Mercês).

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  2. Boa iniciativa. Mas, como quase sempre em termos de Brasil, e com todo o respeito à Discobertas, poderia ser ainda melhor.

    Primeiro: faltaram ainda quatro faixas (pelo menos quatro de que tenho notícia) gravadas pelo Terço na CBD/Phonogram/PolyGram/etc., a saber: o compacto de heavy-metal "Ilusão De Óptica"/"Tempo É Vento", um dueto com Claudette Soares incluído num LP dela ("Ave Maria") e até - acredite quem quiser - uma marchinha de carnaval, "Muito Louco", lançada no álbum O Carnaval Chegou.

    Segundo: talvez por impedimento da licenciadora Universal, estas gravações foram lançadas em CDs separados e não num só, o que ultrapassaria em muito o limite de 14 faixas, talvez o maior e pior limite auto-imposto às gravadoras brasílicas.

    Um e-abraço,

    Ayrton

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  3. Eu achei a iniciativa maravilhosa, e admirei muito a fidelidade da arte original das capas, contracapas e selos, coisas que não se encontram nas pobres reedições dos albuns Criaturas da Noite e Casa Encantada.
    E quanto a ausência do compacto de 72 que o Ayrton citou, acho que eles não se encaixariam em nenhum destes CDs, pois já se trata de outra fase, seria perfeito se colocados como bonus em uma reedição do LP "Terço" de 1973, que tem uma sonoridade mais coincidente. Aliás, já mais que na hora deste disco ser reeditado e lançado tambem, se for com a mesma fidelidade dos anteriores vai ser perfeito. Espero ancioso pra completar minha coleção, já que em LP este disco é raro e muito caro.

    Abraços,
    Alex Cabral

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