Lançado em agosto pela gravadora carioca Coqueiro Verde, o segundo álbum de estúdio de Silvia Machete, Extravaganza, sai de 2010 como um dos melhores discos do ano. Feito sob a direção antenada de Fabiano Krieger, autor da faixa Tropical Extravaganza, o primoroso CD mostrou que a boa cantora carioca tem voz, repertório e inteligência para brilhar fora do picadeiro. Machete cresceu e apareceu como cantora ao entoar joias pós-tropicalistas como Sábado e Domingo (Domenico Lancellotti e Alberto Continentino) e Manjar de Reis (Jorge Mautner e Nelson Jacobina). Como compositora, Machete também mostrou evolução ao assinar temas como O Baixo - com letra de bela sensualidade - e ao inaugurar parcerias com Erasmo Carlos (em Feminino Frágil) e Hyldon (em Coração Valente). Em fina sintonia com o disco, o show Extravaganza - estreado em São Paulo (SP) no mesmo mês de agosto - também pôs em primeiro plano a musicalidade e a voz afinada da cantora sem precisar armar o circo erguido no performático show de 2006 que projetou Machete na cena indie carioca. Notável evolução!
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2 comentários:
Lançado em agosto pela gravadora carioca Coqueiro Verde, o segundo álbum de estúdio de Silvia Machete, Extravaganza, sai de 2010 como um dos melhores discos do ano. Feito sob a direção antenada de Fabiano Krieger, autor da faixa Tropical Extravaganza, o primoroso CD mostrou que a boa cantora carioca tem voz, repertório e inteligência para brilhar fora do picadeiro. Machete cresceu e apareceu como cantora ao entoar joias pós-tropicalistas como Sábado e Domingo (Domenico Lancellotti e Alberto Continentino) e Manjar de Reis (Jorge Mautner e Nelson Jacobina). Como compositora, Machete também mostrou evolução ao assinar temas como O Baixo - com letra de bela sensualidade - e ao inaugurar parcerias com Erasmo Carlos (em Feminino Frágil) e Hyldon (em Coração Valente). Em fina sintonia com o disco, o show Extravaganza - estreado em São Paulo (SP) no mesmo mês de agosto - também pôs em primeiro plano a musicalidade e a voz afinada da cantora sem precisar armar o circo erguido no performático show de 2006 que projetou Machete na cena indie carioca. Notável evolução!
Realmente, Extravaganza é um CD que ouço sem pular nenhuma faixa! Adoro "Noite Torta", "Tropical Extravaganza", "O Baixo"...uma coisa que me surpreendeu foi receber esse CD via correio autografado pela Machete após falar tanto desse novo show e CD via twitter. Um presente inesperado.
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