Em dezembro, o lançamento do primeiro álbum do cantor, compositor e percussionista Leo Cavalcanti (foto), Religar, fechou em grande estilo o ano em que a nova geração paulistana deu às caras e mostrou a que veio, agitando a cena indie com discos cheios de personalidade. Em março, no embalo do sucesso do Sweet Jardim (2009) de sua amiga Tiê, Thiago Pethit montou seu cabaré folk em Paris, Texas. Em maio, foi a vez de Tulipa Ruiz inserir seu nome entre as gratas revelações de 2010 com Efêmera, bom CD que gerou um show ainda melhor. Em julho, Luísa Maita seguiu a trilha periférica do cantor e compositor paulista Rodrigo Campos - uma das revelações de 2009 por conta do disco São Mateus Não É um Lugar Assim Tão Longe - e retratou o lado menos chique de São Paulo (SP) em Lero-Lero. Em novembro, Marcelo Jeneci se confirmou excelente compositor no ótimo Feito pra Acabar, álbum assumidamente pop produzido por Kassin. Incensada pela crítica, inclusive a carioca, essa turma paulistana sai de 2010 com o ego inflado e entra em 2011 com o desafio de fazer seus antenados discos serem efetivamente ouvidos e consumidos fora da limitada cena indie nativa.
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Em dezembro, o lançamento do primeiro álbum do cantor, compositor e percussionista Leo Cavalcanti (foto), Religar, fechou em grande estilo o ano em que a nova geração paulistana deu às caras e mostrou a que veio, agitando a cena indie com discos cheios de personalidade. Em março, no embalo do sucesso do Sweet Jardim (2009) de sua amiga Tiê, Thiago Pethit montou seu cabaré folk em Paris, Texas. Em maio, foi a vez de Tulipa Ruiz inserir seu nome entre as gratas revelações de 2010 com Efêmera, bom CD que gerou um show ainda melhor. Em julho, Luísa Maita seguiu a trilha periférica do cantor e compositor paulista Rodrigo Campos - uma das revelações de 2009 por conta do disco São Mateus Não É um Lugar Assim Tão Longe - e retratou o lado menos chique de São Paulo (SP) em Lero-Lero. Em novembro, Marcelo Jeneci se confirmou excelente compositor no ótimo Feito pra Acabar, álbum assumidamente pop produzido por Kassin. Incensada pela crítica, inclusive a carioca, essa turma paulistana sai de 2010 com o ego inflado e entra em 2011 com o desafio de fazer seus antenados discos serem efetivamente ouvidos e consumidos fora da limitada cena indie nativa.
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