Título: Progress
Artista: Take That
Gravadora: Polydor / Universal Music
Cotação: * * * 1/2
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira
P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.
Campeão de vendas no Reino Unido, onde ultrapassou o milhão de cópias vendidas menos de um mês após sua chegada às lojas, o sexto álbum de estúdio do Take That, Progress, reintegra o desertor Robbie Williams ao grupo. Bem, se ouvido sem preconceito por se tratar do disco de uma ex-boyband que mobilizou multidões adolescentes nos anos 90, Progress atesta a evolução do Take That. Quase não há baladas no repertório formatado por Stuart Price, o produtor do cultuado Confessions on a Dance Floor de Madonna. E, mesmo quando há, casos de Eight Letters e da bela Flowerbed (faixa escondida após as 10 músicas oficiais de Progress), elas já nada lembram o som idiotizante de Gary Barlow, Robbie Williams e Cia. quando eles eram garotos manipulados pela indústria da música. Houve progresso nas letras e nas músicas. Parceria de Barlow com Williams, eleita o primeiro single do álbum, The Flood é exemplo de pop perfeito. Mas o que marca Progress, de fato, é a investida do Take That no pop dance. What Do You Want for me? e SOS (provável segundo single) mostram que a associação com Stuart Price fez bem ao grupo. Faixas como Underground Machine fazem bom uso de sintetizadores e recursos eletrônicos. Enfim, o Take That evoluiu. Mas é preciso se distanciar da imagem clássica da boyband para poder avaliar Progress sem (pré)conceito.
ResponderExcluirA capa é muito bacana... Vou tentar ouvir pela web.
ResponderExcluirabração,
Denilson