Martinho da Vila foi um dos convidados que foram reverenciar Beth Carvalho - de surpresa - na volta da cantora aos palcos, na noite de sábado, 19 de fevereiro de 2011, no emocionante show que encerrou a programação do projeto Sesc Rio Noites Cariocas, no Pier Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro (RJ). Nem a cantora sabia da presença dos convidados, segredo guardado pelos profissionais envolvidos na produção do show. Martinho apareceu no palco quando Beth cantava seu samba Ex-Amor (1981) e, após dividir a interpretação do samba com a cantora, teve que fazer mais um número, a pedido do público. Martinho então improvisou Disritmia (1974), sendo acompanhando por Beth. O carinho entre os sambistas - perceptível na foto de Mauro Ferreira - foi mais um capítulo numa história de amizade e admiração mútua que já atravessa décadas. Projetados nos festivais musicais dos anos 60, Beth e Martinho sedimentaram suas carreiras na década de 70. Já no seu primeiro álbum dedicado ao samba, Canto por um Novo Dia (1973), Beth gravou Fim de Reinado, samba de Martinho, que presenteou a cantora dois anos mais tarde com Enamorada do Sambão, sucesso do álbum Pandeiro e Viola (1975). A presença de Martinho abrilhantou um dos melhores shows de Beth.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Martinho da Vila foi um dos convidados que foram reverenciar Beth Carvalho - de surpresa - na volta da cantora aos palcos, na noite de sábado, 19 de fevereiro de 2011, no emocionante show que encerrou a programação do projeto Sesc Rio Noites Cariocas, no Pier Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro (RJ). Nem a cantora sabia da presença dos convidados, segredo guardado pelos profissionais envolvidos na produção do show. Martinho apareceu no palco quando Beth cantava seu samba Ex-Amor (1981) e, após dividir a interpretação do samba com a cantora, teve que fazer mais um número, a pedido do público. Martinho então improvisou Disritmia (1974), sendo acompanhando por Beth. O carinho entre os sambistas - perceptível na foto de Mauro Ferreira - foi mais um capítulo numa história de amizade e admiração mútua que já atravessa décadas. Projetados nos festivais musicais dos anos 60, Beth e Martinho sedimentaram suas carreiras na década de 70. Já no seu primeiro álbum dedicado ao samba, Canto por um Novo Dia (1973), Beth gravou Fim de Reinado, samba de Martinho, que presenteou a cantora dois anos mais tarde com Enamorada do Sambão, sucesso do álbum Pandeiro e Viola (1975). A presença de Martinho abrilhantou um dos melhores shows de Beth.
Postar um comentário