Recife (PE) - Em sua estreia solo no Carnaval de Recife, Marina Lima esbanjou simpatia em show feito no Pólo Várzea, um dos redutos descentralizados da folia da capital de Pernambuco, na madrugada desta segunda-feira, 7 de março de 2011. A cantora - vista em foto de Rodrigo Amaral - também mostrou jogo de cintura para driblar e disfarçar sua irritação com os problemas de som enfrentados durante a apresentação feita com o trio formado por Alex Fonseca (bateria), Edu Martins (baixo e guitarra) e Pedro Milman (teclados). À meia-voz, com o habitual charme, a artista apresentou músicas inéditas de seu já gravado álbum Clímax (Doce de Nós, Não me Venha Mais com Amor, Keep Walking) entre sucessos inevitáveis como Fullgás, Virgem, À Francesa, Me Chama - incluído no roteiro a pedido do público - e Uma Noite e 1/2. Única música inédita em sua voz, Voltei, Recife - frevo-canção de Luiz Bandeira - foi o primeiro afago no ego do público de Várzea. Outros foram feitos na forma de saudações ao Recife. No todo, apesar dos problemas de som, a postura roqueira e os beats eletrônicos dos arranjos reiteraram a elegância da música de Marina Lima, que, antes de voltar para o bis para cantar Ainda É Cedo, agradeceu a Lenine pelo convite para integrar o elenco de 12 cantoras do show Sob o Mesmo Céu, atração principal da noite de abertura desse Carnaval tão multicultural que encaixa na programação até uma artista anticarnavalesca como Marina Lima.
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6 comentários:
Recife (PE) - Em sua estreia solo no Carnaval de Recife, Marina Lima esbanjou simpatia em show feito no Pólo Várzea, um dos redutos descentralizados da folia da capital de Pernambuco, na madrugada desta segunda-feira, 7 de março de 2011. A cantora - vista em foto de Rodrigo Amaral - também mostrou jogo de cintura para driblar e disfarçar sua irritação com os problemas de som enfrentados durante a apresentação feita com o trio formado por Alex Fonseca (bateria), Edu Martins (baixo e guitarra) e Pedro Milman (teclados). À meia-voz, com o habitual charme, a artista apresentou músicas inéditas de seu já gravado álbum Clímax (Doce de Nós, Não me Venha Mais com Amor, Keep Walking) entre sucessos inevitáveis como Fullgás, Virgem, À Francesa, Me Chama - incluído no roteiro a pedido do público - e Uma Noite e 1/2. Única música inédita em sua voz, Voltei, Recife - frevo-canção de Luiz Bandeira - foi o primeiro afago no ego do público de Várzea. Outros foram feitos na forma de saudações ao Recife. No todo, apesar dos problemas de som, a postura roqueira e os beats eletrônicos dos arranjos reiteraram a elegância da música de Marina Lima, que, antes de voltar para o bis para cantar Ainda É Cedo, agradeceu a Lenine pelo convite para integrar o elenco de 12 cantoras do show Sob o Mesmo Céu, atração principal da noite de abertura desse Carnaval tão multicultural que encaixa na programação até uma artista anticarnavalesca como Marina Lima.
Mauro que bom que foste ao carnaval de Recife! um dos poucos lugares nesse país onde a folia é realmente popular. Longe da superexploração capitalista dos blocos baianos que transformou Salvador muito mais num comércio que numa festa de rua. Recife vem mostrando ano a ano que é uma festa de TODOS e para todas as tribos.
Grande Marina!
quando sai o disco da Marina?
Disco aguardado com ansiedade, já que ela faz um som moderno como ninguém!
Estive nesse show da Varzea, muito bom mesmo, valeu esperar....
Jean-SP
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