Nove anos após a edição de seu primeiro CD religioso, Joanna em Oração (2002), a cantora carioca Joanna põe fé em um segundo disco com músicas do gênero. Com lançamento previsto para julho de 2011, o CD Em Nome de Jesus - Joanna Interpreta Pe. Zezinho, SCJ joga luz sobre a obra musical deste padre mineiro que completa 70 anos de vida e 45 de sacerdócio. Adorado pelos seguidores da religião católica, José Fernandes de Oliveira - o Pe. Zezinho - foi pioneiro ao utilizar a música para fazer sua pregação, tendo sido precursor dos padres que, a partir da década de 90, adquiriram aura pop - casos dos padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo.
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16 comentários:
Nove anos após o lançamento de seu primeiro álbum religioso, Joanna em Oração (2002), a cantora carioca Joanna põe fé em um segundo disco com músicas do gênero. Com lançamento previsto para julho de 2011, o CD Em Nome de Jesus - Joanna Interpreta Pe. Zezinho joga luz sobre a obra musical do padre mineiro que completa 70 anos de vida e 45 de sacerdócio. Adorado pelos seguidores da religião católica, José Fernandes de Oliveira - o Pe. Zezinho - foi pioneiro ao utilizar a música para fazer sua pregação, tendo sido precursor dos padres que, a partir da década de 90, adquiriram aura pop - casos dos padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo.
Agora realmente acabou. Uma cantora que fez historia na musica brasileira se despede de sua carreira.
Já tinha acabado há anos atrás... acho que o último cd pra valer foi o disco com músicas do Lupicínio,
Um poço de clichês! A roupa meio túnica, a posição de inferioridade, a luz divinal, o olhar para cima, os pés descalços.... Coisa medonha! Cantora tristonha! As pessoas perdem a vergonha!
Um pouco de calma!
Cantoras sempre entoaram e entoarão cãnticos de sua religião. Porque algumas podem cantar pontos de macumba e todos acharão cultural e cara-de-Brasil e outras não podem cantar o cancioneiro de um padre? Pois, mesmo não tendo laços com o catolicismo vejo essa diminuição desse gênero musical como uma certa negação daquilo que constitui boa parte dos brasileiros, que gostam sim de cânticos religiosos.
Se este era seu desejo e se tiver sido bem executado Joanna, está apoiada!
No momento em que as bancadas religiosas abrem fogo contra os gays no congresso, uma cantora como a Joanna gravar um disco para esse público, além do mau gosto musical, é, politicamente, o fim da picada!
Bom, como Joanna cantou na África do Sul na época do Apartheid, é aquela história do topa tudo por dinheiro.
As pessoas só criticam e nada mais! Agora se outra cantora qualquer da MPB gravasse um cd desse tipo era aclamada pela crítica e pelo público! Antes Joanna grave um cd com músicas e letras de bom gosto do Padre Zezinho do que gravar músicas de gosto duvidoso!
Parabéns Joana! Gravar o padre mais conhecido no mundo não é pra qualquer um! Música de conteúdo pra quem tem conteúdo... Valeu Mauro!
Vamos combinar que Joanna so se manteve fiel a MPB até o tereceiro trabalho, depois atirou para todos os lados, acertando sempre nas paradas, digamos assim, das rádios mais populares...
Também não vejo motivo para a cantora levantar Bandeira Gay ou seja lá do que for. Por que ela, será que outras com mais expressão tambem não poderiam fazê-lo...
Deixa a cantora rezar...
Quero dizer cantar...
" eu não entendo essa gente, seu moço, fazendo alvoroço demais ... "
Em que peso o fato de em 1999 ela ter gravado " Aguas de Oxum ", acho o album coerente com a vida e obra de Joanna. Mesmo não sendo católico, espero que Joanna - de quem não sou fã - seja bem sucedida pois não só de pontos de umbanda, afro-sambas e sembas vivem nossas cantoras de MPB.
Puro preconceito. O Padre Zezinho embalou minha juventude quando Católico. São músicas lindas. Agora cantar ponto de macumba é um luxo. Bethânia pode fazer um CD interpretando músicas religiosas em uma mistura de fé, voltada para o Candomblé. Por sinal lindo. Estes ataques de graça ao trabalho da Joana mostram os guardiões da MPB tradicional cheios de preconceitos contra o que para eles é politicamente correto. Sou livre e contra todo tipo de fanatismo, inclusive na dita fina MPB. Cruzes! Viva Joana e a liberdade de expressão. Lurian vc escreveu muito bem. Abç
Parabéns, Joanna! Aguardo mais este trabalho e estou de acordo com alguns comentários favoráveis. Antes gravar músicas religiosas a gravar quaisquer PORCARIAS como umas e outras que têm por aí.
E se fosse a Bethânia todos aqui estariam aplaudindo.
É a pá de cal que finaliza sua carreira que nunca foi muito coesa nem lá muito interessante, apenas com raros momentos houve um pouco de real poesia e música. Pena.
Nunca achei a Joanna uma grande cantora... Porém o que eu também não aguento nestas capas de discos religiosos, é esse cenário e poses carregadas de clichês... A pessoa sempre sentada, com um sorrisinho amarelo no rosto, olhando para cima, e etc, etc, etc. Haja paciência!!!
Joanna ta numa fase dela ,temos q respeitar e entender,eu gosto muito da sua voz,embora descorde muito do seu repertório,mas respeito.
Esse trabalho parece digno de uma cantora com mais de 30 anos de carreria que ja não temo muito o que provar,só fazer o que gosta.
um disco leve pra refletir e tentar encontar um pouco de paz .
Uai...A Fernanda Takai pode!
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