quinta-feira, 16 de junho de 2011

Joanna põe fé em CD que celebra obra musical católica do padre Zezinho

Nove anos após a edição de seu primeiro CD religioso, Joanna em Oração (2002), a cantora carioca Joanna põe fé em um segundo disco com músicas do gênero. Com lançamento previsto para julho de 2011, o CD Em Nome de Jesus - Joanna Interpreta Pe. Zezinho, SCJ joga luz sobre a obra musical deste padre mineiro que completa 70 anos de vida e 45 de sacerdócio. Adorado pelos seguidores da religião católica, José Fernandes de Oliveira - o Pe. Zezinho -  foi pioneiro ao utilizar a música para fazer sua pregação, tendo sido precursor dos padres que, a partir da década de 90, adquiriram aura pop - casos dos padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo.

17 comentários:

  1. Nove anos após o lançamento de seu primeiro álbum religioso, Joanna em Oração (2002), a cantora carioca Joanna põe fé em um segundo disco com músicas do gênero. Com lançamento previsto para julho de 2011, o CD Em Nome de Jesus - Joanna Interpreta Pe. Zezinho joga luz sobre a obra musical do padre mineiro que completa 70 anos de vida e 45 de sacerdócio. Adorado pelos seguidores da religião católica, José Fernandes de Oliveira - o Pe. Zezinho - foi pioneiro ao utilizar a música para fazer sua pregação, tendo sido precursor dos padres que, a partir da década de 90, adquiriram aura pop - casos dos padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo.

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  2. Agora realmente acabou. Uma cantora que fez historia na musica brasileira se despede de sua carreira.

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  3. Já tinha acabado há anos atrás... acho que o último cd pra valer foi o disco com músicas do Lupicínio,

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  4. Um poço de clichês! A roupa meio túnica, a posição de inferioridade, a luz divinal, o olhar para cima, os pés descalços.... Coisa medonha! Cantora tristonha! As pessoas perdem a vergonha!

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  5. Um pouco de calma!
    Cantoras sempre entoaram e entoarão cãnticos de sua religião. Porque algumas podem cantar pontos de macumba e todos acharão cultural e cara-de-Brasil e outras não podem cantar o cancioneiro de um padre? Pois, mesmo não tendo laços com o catolicismo vejo essa diminuição desse gênero musical como uma certa negação daquilo que constitui boa parte dos brasileiros, que gostam sim de cânticos religiosos.
    Se este era seu desejo e se tiver sido bem executado Joanna, está apoiada!

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  6. No momento em que as bancadas religiosas abrem fogo contra os gays no congresso, uma cantora como a Joanna gravar um disco para esse público, além do mau gosto musical, é, politicamente, o fim da picada!

    Bom, como Joanna cantou na África do Sul na época do Apartheid, é aquela história do topa tudo por dinheiro.

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  7. As pessoas só criticam e nada mais! Agora se outra cantora qualquer da MPB gravasse um cd desse tipo era aclamada pela crítica e pelo público! Antes Joanna grave um cd com músicas e letras de bom gosto do Padre Zezinho do que gravar músicas de gosto duvidoso!

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  8. Parabéns Joana! Gravar o padre mais conhecido no mundo não é pra qualquer um! Música de conteúdo pra quem tem conteúdo... Valeu Mauro!

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  9. Vamos combinar que Joanna so se manteve fiel a MPB até o tereceiro trabalho, depois atirou para todos os lados, acertando sempre nas paradas, digamos assim, das rádios mais populares...
    Também não vejo motivo para a cantora levantar Bandeira Gay ou seja lá do que for. Por que ela, será que outras com mais expressão tambem não poderiam fazê-lo...
    Deixa a cantora rezar...
    Quero dizer cantar...

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  10. " eu não entendo essa gente, seu moço, fazendo alvoroço demais ... "


    Em que peso o fato de em 1999 ela ter gravado " Aguas de Oxum ", acho o album coerente com a vida e obra de Joanna. Mesmo não sendo católico, espero que Joanna - de quem não sou fã - seja bem sucedida pois não só de pontos de umbanda, afro-sambas e sembas vivem nossas cantoras de MPB.

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  11. Puro preconceito. O Padre Zezinho embalou minha juventude quando Católico. São músicas lindas. Agora cantar ponto de macumba é um luxo. Bethânia pode fazer um CD interpretando músicas religiosas em uma mistura de fé, voltada para o Candomblé. Por sinal lindo. Estes ataques de graça ao trabalho da Joana mostram os guardiões da MPB tradicional cheios de preconceitos contra o que para eles é politicamente correto. Sou livre e contra todo tipo de fanatismo, inclusive na dita fina MPB. Cruzes! Viva Joana e a liberdade de expressão. Lurian vc escreveu muito bem. Abç

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  12. Parabéns, Joanna! Aguardo mais este trabalho e estou de acordo com alguns comentários favoráveis. Antes gravar músicas religiosas a gravar quaisquer PORCARIAS como umas e outras que têm por aí.
    E se fosse a Bethânia todos aqui estariam aplaudindo.

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  13. É a pá de cal que finaliza sua carreira que nunca foi muito coesa nem lá muito interessante, apenas com raros momentos houve um pouco de real poesia e música. Pena.

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  14. Nunca achei a Joanna uma grande cantora... Porém o que eu também não aguento nestas capas de discos religiosos, é esse cenário e poses carregadas de clichês... A pessoa sempre sentada, com um sorrisinho amarelo no rosto, olhando para cima, e etc, etc, etc. Haja paciência!!!

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  15. Joanna ta numa fase dela ,temos q respeitar e entender,eu gosto muito da sua voz,embora descorde muito do seu repertório,mas respeito.
    Esse trabalho parece digno de uma cantora com mais de 30 anos de carreria que ja não temo muito o que provar,só fazer o que gosta.
    um disco leve pra refletir e tentar encontar um pouco de paz .

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  16. Há meses atrás, quando soube que Joanna gravaria um cd religioso, preferi me abster de comentar qualquer coisa antes de ouví-lo, porque não queria julgar algo que não havia conhecido.
    Então ao ouvir o cd e algumas vezes em que a ouvi falar dele, só pude aplaudir a vontade dela. O cd ficou lindo, simples, com arranjos bem elaborados e um canto emocionante, a bela voz que sempre a acompanhou continua viva. Aos "fãs" que gostam da baladista, como eu também gosto, fica a espera por um novo trabalho, espero, de canções inéditas. Porque agora eu vou curtir esse cântico de fé e amor, que me levou às lágrimas de tão bonito que ficou! Joanna já não precisa provar nada pra ninguém, nem para quem gosta muito menos para quem não gosta do trabalho dela. E comos empre que posso digo a ela, Joanna, amo você.

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