Três caixas vão repôr em catálogo os álbuns lançados por Elizeth Cardoso (1920 - 1990) na Copacabana, extinta gravadora brasileira na qual a Divina permaneceu de 1956 a 1978. Cada caixa vai embalar 10 CDs, sendo que a primeira inclui nove álbuns e uma coletânea com fonogramas raros de compactos e discos de 78 rotações por minuto. Entre os álbuns gravados por Elizeth na Copacabana, há títulos como Fim de Noite (1956), Noturno (1957), Retrato da Noite (1958), Naturalmente (1959), Magnífica (1959), A Meiga Elizete (1960), A Meiga Elizete nº 2 (1961 - foto), A Meiga Elizete nº 3 (1962), Elizete Interpreta Vinicius (1963), A Meiga Elizete nº 4 (1963), A Meiga Elizete nº 5 (1965), Elizete Sobe o Morro (1965), Quatrocentos Anos de Samba (1965), Muito Elizeth (1966), A Enluarada Elizeth (1967), Momento de Amor (1968), Elizeth e Zimbo Trio Balançam na Sucata (1970), Falou e Disse (1970), Elizeth Cardoso e Silvio Caldas (1971), Preciso Aprender a Ser Só (1972), Mulata Maior (1974), Feito em Casa (1974), Elizeth Cardoso (1976) e A Cantadeira do Amor (1978). Editadas pela Microservice, as três caixas de Elizeth Cardoso serão vendidas de forma avulsa, sendo que a primeira vai chegar ao mercado fonográfico até o fim deste ano de 2011.
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10 comentários:
Três caixas vão repôr em catálogo os álbuns lançados por Elizeth Cardoso (1920 - 1990) na Copacabana, extinta gravadora brasileira na qual a Divina permaneceu de 1956 a 1978. Cada caixa vai embalar 10 CDs, sendo que a primeira inclui nove álbuns e uma coletânea com fonogramas raros de compactos e discos de 78 rotações por minuto. Entre os álbuns gravados por Elizeth na Copacabana, há títulos como Fim de Noite (1956), Noturno (1957), Retrato da Noite (1958), Naturalmente (1959), Magnífica (1959), A Meiga Elizete (1960), A Meiga Elizete nº 2 (1961 - foto), A Meiga Elizete nº 3 (1962), Elizete Interpreta Vinicius (1963), A Meiga Elizete nº 4 (1963), A Meiga Elizete nº 5 (1965), Elizete Sobe o Morro (1965), Quatrocentos Anos de Samba (1965), Muito Elizeth (1966), A Enluarada Elizeth (1967), Momento de Amor (1968), Elizeth e Zimbo Trio Balançam na Sucata (1970), Falou e Disse (1970), Elizeth Cardoso e Silvio Caldas (1971), Preciso Aprender a Ser Só (1972), Mulata Maior (1974), Feito em Casa (1974), Elizeth Cardoso (1976) e A Cantadeira do Amor (1978). Editadas pela Microservice, as três caixas de Elizeth Cardoso serão vendidas de forma avulsa, sendo que a primeira vai chegar ao mercado fonográfico até o fim deste ano de 2011.
Magnífico!!! A magnífica merece.
Fico no aguardo.
Que notícia maravilhosa! Já não era sem tempo. Todos os CDs da "Enluarada", que tive a chance de encontrar nas lojas, eu comprei, ouço e preservo com o maior cuidado. Só espero que essas 3 caixas tenham o esmero merecido, com informações corretas, encartes e reprodução das capas originais.
Notícia Divinal!!!
90% desses álbuns valem cada centavo, mas parece que se esqueçam de incluir nos boxes os dois gravados com o saxofonista Moacyr Silva. Dos listados aqui que eu conheço, o único que não recomendo é o Elizeth Interpreta Vinícius, do qual só se salva uma faixa.
Enfim, que outras obras completas voltem ao mercado, independentemente de que gravadora forem (faltam: Luiz Gonzaga, Antonio Carlos & Jocafi, Milton Banana Trio, Edu Lobo, Claudette Soares, Walter Wanderley, Eduardo Araújo, Paulo Diniz, Taiguara, Angela Maria, Paulinho Nogueira, Isaura Garcia, Cauby Peixoto, Lucio Alves, Tito Madi, Os Incríveis, Golden Boys, Evinha, Trio Esperança, Dominguinhos, Marku Ribas, Wanderlea, Trio Mocotó, Pery Ribeiro, entre outros).
Obras completas (com as capas originais por favor). Queremos o.b.r.a.s c.o.m.p.l.e.t.a.s para torrar nosso dinheirinho com prazer.
Tô contigo, KL! Inclui aí na lista a imensa e rica obra do Jackson do Pandeiro! hehehe
oi, André, obrigado. Eu tentei listar apenas alguns dos nomes que merecem ter a obra completa relançada e, claro, Jackson do Pandeiro é item obrigatório. O Brasil ainda não acordou para o fato de que há artistas essenciais aé o momento contemplados apenas com coletâneas. Além de ser um resgate cultural, reeditar obras completas pode ser uma boa saída comercial. Tiragens menores farão sumir os itens rapidinho das prateleiras. Sinal de que pode vir uma segunda edição, e assim por diante. E há muita, muita coisa boa (e rentável) mofando nos acervos das gravadoras enquanto elas mesmas nos querem empurrar os mesmos me(r)dalhões de sempre. E a música das gerações 80-90-2000, cá pra nós, eu não quero nem grátis.
Abraço!
Acho que essas caixas acabaram não sendo lançadas. Você tem notícias mais recentes?
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