A foto acima - de Ricardo Toscani - flagra o momento culminante da gravação do terceiro e último DVD comemorativo dos 40 anos de carreira de Chitãozinho & Xororó. Foi quando a dupla sertaneja se reuniu com os convidados do show orquestral Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Sinfônico para cantar Luar do Sertão (Catulo da Paixão Cearense). Na noite de 1º de agosto de 2011, sob a regência do maestro João Carlos Martins, os irmãos cantores receberam no palco da Sala São Paulo, em São Paulo (SP), Alexandre Pires (em Vez Quando Vem em Ver), Caetano Veloso (em Céu de Santo Amaro, adaptação de tema de Bach feita por Flávio Venturini), Fábio Jr. (em Fogão de Lenha), Fafá de Belém (na guarânia Nuvem de Lágrimas), Jair Rodrigues (no sucesso de 1985 A Majestade o Sabiá), Maria Gadú (No Rancho Fundo, parceria de Ary Barroso e Lamartine Babo que fez sucesso nas vozes da dupla em gravação de 1989) e Sandy & Junior (com Sandy ao piano e Juniro ao violão em Se Deus me Ouvisse). Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Sinfônico encerra a trilogia de registros ao vivo de shows que já rendeu os DVDs Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Nova Geração e Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Entre Amigos, ambos gravados e disponibilizados no mercado fonográfico em 2010.
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8 comentários:
A foto acima - de Ricardo Toscani - flagra o momento culminante da gravação do terceiro e último DVD comemorativo dos 40 anos de carreira de Chitãozinho & Xororó. Foi quando a dupla sertaneja se reuniu com os convidados do show orquestral Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Sinfônico para cantar Luar do Sertão (Catulo da Paixão Cearense). Na noite de 1º de agosto de 2011, sob a regência do maestro João Carlos Martins, os irmãos cantores receberam no palco da Sala São Paulo, em São Paulo (SP), Alexandre Pires (em Vez Quando Vem em Ver), Caetano Veloso (em Céu de Santo Amaro, adaptação de tema de Bach feita por Flávio Venturini), Fábio Jr. (em Fogão de Lenha), Fafá de Belém (na guarânia Nuvem de Lágrimas), Jair Rodrigues (no sucesso de 1985 A Majestade o Sabiá), Maria Gadú (No Rancho Fundo, parceria de Ary Barroso e Lamartine Babo que fez sucesso nas vozes da dupla em gravação de 1989) e Sandy & Junior (com Sandy ao piano e Juniro ao violão em Se Deus me Ouvisse). Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Sinfônico encerra a trilogia de registros ao vivo de shows que já rendeu os DVDs Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Nova Geração e Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Entre Amigos, ambos gravados e disponibilizados no mercado fonográfico em 2010.
Mauro,infelizmente não tivemos por aqui as resenhas de " Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Nova Geração " e " Chitãozinho & Xororó 40 Anos - Entre Amigos " . Qual o motivo ?
todos já (in)devidamente imersos na era da música estilo photoshop: tudo maquilado, requentado, sem cheiro e sem sabor. Zero, nota zero.
parece q esses copiaram Roberto Carlos,gravando vários dvd´s,um com um tema,falta de imaginação
Não acho que eles imitaram Roberto, pois o projeto dele foi bem diferente de C & X! Agora se eles gravassem algo do tipo Elas cantam Chitão e Xororó, concordaria plenamente! Dos três, acho que o melhor deve ter sido o sinfonia!
e gadú não dá um descanso,,, ufa!
Parabens pra eles!
Quem poderá lembrar com nitidez? Eu, sim. Ao menos algumas imagens. Mas certas informações que orientariam o leitor só poderiam surgir como resultado de pesquisa — coisa que não fiz nem para escrever “Verdade tropical”. O mero pensamento de que Guilherme Araújo já morreu produz imediatamente a sensação de que ninguém poderá me ajudar a reconstituir o fato que quero narrar. Mas talvez a banda que tocava comigo fosse composta dos baianos Perinho e Moacir Albuquerque, Tuzé de Abreu, Enéas Costa e Bira. E, quem sabe, Amin Kader pode ter sido o meu assistente nessa temporada. Tudo me veio à mente quando participei, na Sala São Paulo, do show dos 40 anos de carreira de Chitãozinho e Xororó. A uma certa altura, a dupla cantou “Tenho ciúme de tudo”.Não lembro exatamente como era a roupa de Ditinha. Mas estou certo de que não era uma roupa do dia a dia de uma mulher. Era roupa de palco — e havia plumas. A letra do bolero dizia: “Tu és a criatura mais linda que os meus olhos já viram/ Tu tens a boca mais linda que a minha boca beijou/ São meus os teus lábios, esses lábios que os meus desejos mataram/ São minhas tuas mãos, essas mãos que as minhas mãos afagaram/ Sou louco por ti, eu sofro por ti, te amo em segredo/ Adoro teu porte divino/ Pela mão do destino a mim tu viestes (sic)/ Tenho ciúme do sol, do luar, do mar/ Tenho ciúme de tudo”. E aqui eu me ajoelhava aos pés da traveca preta e, abrindo os braços, cantava os versos finais: “Tenho ciúme até/ Da roupa que tu vestes”.
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