terça-feira, 16 de agosto de 2011

Gaby apronta primeiro álbum solo com dueto com Takai e inédita de Thalma

 Destaque da cena tecnobrega de Belém (PA), Gaby Amarantos - conhecida na mídia como a "Beyoncé do Pará" por ter gravado versão em português de Single Ladies, intitulada Tô solteira - aprontou seu primeiro álbum solo. Com inédita de Thalma de Freitas e Iara Rennó, Chuva, o CD foi produzido por Carlos Eduardo Miranda. Na faixa Pimenta com sal, de Eliakin Rufino, a ex-vocalista da banda Tecno Show faz um dueto com outra estrela nascida no Norte do Brasil, Fernanda Takai, com quem Gaby já dividiu o palco na posse da presidente Dilma Roussef. A cantora também gravou com Dona Onete, lenda viva da música paraense. Onete é compositora e convidada da faixa Mestiça. Com lançamento previsto para outubro, o álbum mistura o gênero rotulado de Tecno Melody com ritmos como carimbó, merengue e salsa. Além de regravar músicas como Vem me amar (de Alípio Martins - ícone brega da música paraense, já falecido - e Jesus Couto) e Xirley (de Zé Cafofinho - nome da cena musical de Pernambuco - com Original DJ Copy, Chiquinho, Marcelo Machado e Hugo Gila), Gaby se aventura como compositora nas músicas Eira, Gemendo e  Faz o T.

6 comentários:

  1. Destaque da cena tecnobrega de Belém (PA), Gaby Amarantos - conhecida na mídia como a "Beyoncé do Pará" por ter gravado versão em português de Single Ladies, intitulada Tô Solteira - aprontou seu primeiro disco solo. Aberto com inédita de Thalma de Freitas e Iara Rennó, Como Acontece a Chuva, o CD foi produzido por Carlos Eduardo Miranda. Na faixa Pimenta com Sal, de Eliaquim Rufino, a ex-vocalista da banda Tecno Show faz dueto com outra estrela nascida no Norte do Brasil, Fernanda Takai, com quem Gaby já dividiu o palco na posse da presidente Dilma Roussef. A cantora também gravou com Dona Onete, lenda viva da música paraense. Onete é compositora e convidada da faixa Mestiça. Com lançamento previsto para outubro, o álbum mistura o gênero rotulado de Tecno Melody com ritmos como carimbó, merengue e salsa. Além de regravar músicas como Vem me Amar (de Alípio Martins, ícone brega da música paraense, já falecido) e Xirley (de Zé Cafofinho, nome da nova cena musical de Pernambuco), Gaby se aventura como compositora nas músicas Eira, Gemendo e Faz o T.

    ResponderExcluir
  2. Desculpe o preconceito mas lá outra artista popular se misturar com a turma sofisticada da MPB pra ganhar mídia. Daqui a pouco tem personal stylist e usa marca estrangeira. Que saudade da Gretchen e do Sidney Magal, autênticos artistas populares num tempo em que chique era ter personalidade.

    ResponderExcluir
  3. Preconceito naõ se desculpa Antonio. Isso é coisa de crítico: querer isolar um artista dentro de seu universo popular é tolher esse artista... Em frente, Gaby...

    ResponderExcluir
  4. Se faz parceria com a Gretchen e com o Falcão é o mais puro lixo musical. Se faz com a turma sofisticada da MPB é pra ganhar mídia.

    A gente nem ouviu a música e o pessoal tá falando ASNEIRA. Tenho medo do preconceito musical!!

    ResponderExcluir
  5. Eu não vi preconceito nenhum. Vi sim um crítica, pra lá de pertinente, ao fato de alguns ungidos elegerem o brega da vez pra virar cult.
    Agora, não acho que a Gretchen ou o Magal sejam mais auntênticos que a Gaby. Os três são surfistas, pegam a onda que vier.

    ResponderExcluir
  6. Mesmo não sendo fã destes, eu gosto quando artistas egressos do Norte e Nordeste fazem sucesso no " Sul Maravilha " - quer dizer, eixo Rio-São Paulo. Só espero que Gaby não perca sua identidade ...

    ResponderExcluir

Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira

P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.