Álbum lançado por Chico Buarque em julho de 2011, Chico ganha edição em vinil, a ser posta nas lojas pela gravadora Biscoito Fino ainda neste mês de setembro. Como o disco dura apenas 31 minutos, não houve perda de conteúdo na transposição das faixas do CD para o formato de vinil. A ordem do LP inclusive é a mesma do CD. Eis as dez faixas da edição em vinil de Chico:
Lado A
1 - Querido Diário (Chico Buarque)
2 - Rubato (Chico Buarque e Jorge Helder)
3 - Essa Pequena (Chico Buarque)
4 - Tipo um Baião (Chico Buarque)
5 - Se Eu Soubesse (Chico Buarque) - com Thaís Gulin
Lado B
1 - Sem Você nº 2 (Chico Buarque)
2 - Sou Eu (Chico Buarque e Ivan Lins) - com Wilson das Neves
3 - Nina (Chico Buarque)
4 - Barafunda (Chico Buarque)
5 - Sinhá (Chico Buarque e João Bosco) - com João Bosco
12 comentários:
Álbum lançado por Chico Buarque em julho de 2011, Chico ganha edição em vinil, a ser posta nas lojas pela gravadora Biscoito Fino ainda neste mês de setembro. Como o disco dura apenas 31 minutos, não houve perda de conteúdo na transposição das faixas do CD para o formato de vinil. A ordem do LP inclusive é a mesma do CD. Eis as dez faixas da edição em vinil de Chico:
Lado A
1 - Querido Diário (Chico Buarque)
2 - Rubato (Chico Buarque e Jorge Helder)
3 - Essa Pequena (Chico Buarque)
4 - Tipo um Baião (Chico Buarque)
5 - Se Eu Soubesse (Chico Buarque) - com Thaís Gulin
Lado B
1 - Sem Você nº 2 (Chico Buarque)
2 - Sou Eu (Chico Buarque e Ivan Lins) - com Wilson das Neves
3 - Nina (Chico Buarque)
4 - Barafunda (Chico Buarque)
5 - Sinhá (Chico Buarque e João Bosco) - com João Bosco
Pena que não tenho toca-discos, pena que é tão caro vinil hoje em dia. Vou ficar com a opção CD.
Idéia ótima, pra quem tem onde tocar lp... istoé, quase ninguém mais
eu quero! não vou aguentar ver na loja e não comprar...
nem reedição em lp salva mais um álbum sabor alface desidratada. Chico e toda a sua geração já deu o que tinha de dar, por isso é hora de pendurar as chuteiras dignamente.
Eu ainda tenho tocador de LP, mas jamais deixo de ouvir um CD a um LP!!
Então, Vladimir, me vende o teu tocador de LP!!!
Tenho uma vitrola novinha, comprada na santa efigenia e ela tem o total prazer de tocar Elis, Tim, Gonzaguinha, Titas e ate a Marisa... o Chico nem sei muito sobre ele.
O sol da nossa música é Antonio Carlos Jobim. João foi o momento antes do tempo em que o sol se formou. João não tem tempo. Eu poderia passar todo o mês de junho festejando seus 80 anos. Seria o mesmo que nada. Não se mede. Paquito sabe. Entro pelas vielas do Candeal e chego ao estúdio de Brown, onde estou, com Moreno, gravando Gal. Gastamos muito tempo conversando. Gal contribui com histórias e comentários. Mas só uma confissão a arrebata: “João, João cantando é o maior amor da minha vida.” Salvador encharcada de chuva. Nada para atrapalhar a essência do que João levou daqui. Nenhuma aparência do que um turista inculto reconheceria como Bahia. Estamos a salvo. A casa de Moreno também é no Rio Vermelho. Minha nora e meus netos já estão dormindo. Chego lá e ficamos só meu filho e eu ouvindo coisas que ele escolhe. Nova canção de Chico no disco de Thaís Gulin. Aí começou a conversa que me trouxe para casa com Chico e Guinga na cabeça. Moreno diz que não para de ouvir esse CD. E principalmente essa faixa. Passamos para o novo (inacabado) disco de Moreno: ele tinha interesse em me mostrar como Daniel Jobim toca uma de suas músicas. É muito bonito, tudo. Daniel, tão profundamente Jobim, o +2 reunido outra vez, Maurício Pacheco, tanta gente importante — e a quase onipresença do samba de roda do Recôncavo, mostrando o quão arraigado em meu filho está o gosto de nossa terra de nascença. E ele cantando, com sua voz que só guardou da minha a parte timbrística que, na minha juventude, a fazia semelhante à de Chet Baker. Moreno soa mais Chet Baker do que o Chet Baker que havia em minha cabeça quando, aos 18 anos, eu o ouvi por causa de João Gilberto. Mas não é Chet. É algo puro que ele isolou do som de Chet. Só o espírito do som. O som do espírito é João quem explica.
Ainda estou pensando se compro esta edição em vinil ou se deixo pra comprar o novo de Lula Queiroga, que também sairá em vinil...
Esse disco de Chico está bem melhor que o Carioca, seu último álbum, lançado em 2006.
Nasci nos anos 80 e acompanhei a extinção dos vinis. Acho uma pena as pessoas de mente pequena não valorizarem a música em analógico. É um formato interessante, cheio de estilo. Eu tenho 5000 lp's e acabei de comprar este de Chico. Pro artista, o que interessa é a música chegando a mais pessoas, independente do formato.
É uma pena que as pessoas tenham preconceito quanto ao vinil. Há mercado suficiente pra ele ir bem das pernas. Eu tenho 5000 discos e acabei de comprar este de Chico. Vejo o vinil atual como artigo de luxo, feito com gramatura 180 que permite uma densidade sonora e física maior, som mais leve que os antigos e as capas são mais chamativas. Nasci nos anos 80, portanto o vinil ainda era parte de minha casa quando comecei a ouvir música a sério. O importante pro artista é que as pessoas ouçam as músicas no formato que quiserem, seja em analógico ou digital.
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