Mauro Ferreira no G1

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domingo, 18 de setembro de 2011

Álbum 'The Light of the Sun' adiciona rap às palavras e sons de Jill Scott

Resenha de CD
Título: The Light of the Sun
Artista: Jill Scott
Gravadora: Warner Music
Cotação: * * * *

Em Blessed, primeira das 15 faixas de seu quarto álbum, The Light of the Sun, Jill Scott saúda a benção da maternidade entre outros fatos ocorridos nos quatro anos que separam este seu primeiro disco na Warner Music de seu álbum anterior, The Real Thing - Words and Sounds Vol. 3 (2007). De lá para cá, Scott deixou de ser somente uma cantora de neo soul e r & b - celebrada já em 2000 ao lançar seu primeiro álbum Who Is Jill Scott? - Words and Sounds Vol. 1 -  e se tornou também atriz de sucesso. The Light of the Sun adiciona boa dose de rap ao som da artista sem trair a personalidade da artista. Há rap na funkeada Shame - faixa que conta com Eve & The A Groups - e na arrastada So Gone (What My Mind Says), nesta a cargo de Paul Well. Já All Cried Out Redux é pontuada pelo beatbox do rapper Doug E. Fresh. Às vezes, as palavras de Scott soam excessivamente melosas como no dueto retrô como Anthony Hamilton em So In Love, tema da lavra da artista com seus parceiros, homônimo do clássico de Cole Porter (1891 - 1964). Por sua vez, Le BOOM Vent Suite adquire balanço jazzy à medida em que transcorrem seus nove minutos. O mesmo tom jazzy é perceptível em Rolling Hills.  Hear My Call é baladão que põe em primeiro plano a voz de Scott - de timbre comum, mas belo - enquanto Until Then (I Imagine) reitera o apego da artista ao r & b. No discurso quase a capella de Womanifesto, Jill Scott mostra que ainda tem o que dizer para seu público.

7 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Em Blessed, primeira das 15 faixas de seu quarto álbum, The Light of the Sun, Jill Scott saúda a benção da maternidade entre outros fatos ocorridos nos quatro anos que separam este seu primeiro disco na Warner Music de seu álbum anterior, The Real Thing - Words and Sounds Vol. 3 (2007). De lá para cá, Scott deixou de ser somente uma cantora de neo soul e r & b - celebrada já em 2000 ao lançar seu primeiro álbum Who Is Jill Scott? - Words and Sounds Vol. 1 - e se tornou também atriz de sucesso. The Light of the Sun adiciona boa dose de rap ao som da artista sem trair a personalidade da artista. Há rap na funkeada Shame - faixa que conta com Eve & The A Groups - e na arrastada So Gone (What My Mind Says), nesta a cargo de Paul Well. Já All Cried Out Redux é pontuada pelo beatbox do rapper Doug E. Fresh. Às vezes, as palavras de Scott soam excessivamente melosas como no dueto retrô como Anthony Hamilton em So In Love, tema da lavra da artista com seus parceiros, homônimo do clássico de Cole Porter (1891 - 1964). Por sua vez, Le BOOM Vent Suite adquire balanço jazzy à medida em que transcorrem seus nove minutos. O mesmo tom jazzy é perceptível em Rolling Hills. Hear My Call é baladão que põe em primeiro plano a voz de Scott - de timbre comum, mas belo - enquanto Until Then (I Imagine) reitera o apego da artista ao r & b. No discurso quase a capella de Womanifesto, Jill Scott mostra que ainda tem o que dizer para seu público.

lurian disse...

A capa está bacana, como uma ponte entre o passado e o presente.

Anônimo disse...

Essa mulher cantava com o sensacional The Roots.
Tb gostei da capa, classuda. Mas aonde está o futuro nela?
Só enxerguei passado.

Anônimo disse...

Eita, foi mal, Lurian.
Disse futuro...
Vendo a foto direitinho, tens razão.

Caio Faiad disse...

Demorou mas saiu a resenha. Jill Scott é fantástica!

Meu Caro Vinho disse...

Gente, que capa é essa? A Jill tá gostosérrima! Magérrima! Tomei um susto. Se eu for contar...A última vez que a vi foi no filme Why Did I Get Married 2!

Anônimo disse...

Oche é ela mesmo na capa?
Nao interessa sei que canta muito.