Gaúcho radicado em São Paulo (SP), o cantor e compositor Filipe Catto chega com Fôlego ao mercado fonográfico para ser a bola da vez na cena pop brasileira com seu canto andrógino. Fôlego é o título do primeiro álbum de Catto. Gravado nos estúdios Paulinas - Comep em São Paulo (SP), com produção dividida entre Dadi e Paul Ralphes, o disco vai ser lançado pela gravadora Universal Music na segunda quinzena deste mês de setembro de 2011. Sérgio Guidoux se juntou à dupla de produtores para pilotar as faixas Saga (tango que deu nome ao EP lançado pelo cantor em 2009 e que foi propagado na trilha sonora da novela Cordel Encantado) e Crime Passional, duas músicas de autoria de Catto. O artista - visto em foto de Caroline Bittencourt - assina também Adoração, Roupa do Corpo e Johnny, Jack & Jameson, entre outros temas. Além de cantar suas próprias músicas, Catto incursiona pelos repertórios de Zé Ramalho (Ave de Prata, música que batizou em 1979 o primeiro álbum de Elba Ramalho), Reginaldo Rossi (Garçom, um dos maiores hits de Rossi), Nei Lisboa (Rima Rica Frase Feita), Arnaldo Antunes (2 Perdidos, parceria com Dadi) e da banda gaúcha Cachorro Grande (Dia Perfeito, tema da lavra do guitarrista Marcelo Gross, conterrâneo de Catto). O artista dedica o disco a Elza Soares. "Este disco é dedicado a Santa Terezinha do Menino Jesus e à força imensurável da mestra guerreira que, em apenas um encontro, me mostrou o que significa fôlego: Elza Soares”, diz a dedicatória escrita por Filipe Catto para o encarte do CD.
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17 comentários:
Gaúcho radicado em São Paulo (SP), o cantor e compositor Filipe Catto chega com Fôlego ao mercado fonográfico para ser a bola da vez na cena pop brasileira com seu canto andrógino. Fôlego é o título do primeiro álbum de Catto. Gravado nos estúdios Paulinas - Comep em São Paulo (SP), com produção dividida entre Dadi e Paul Ralphes, o disco vai ser lançado pela gravadora Universal Music na segunda quinzena deste mês de setembro de 2011. Sérgio Guidoux se juntou à dupla de produtores para pilotar as faixas Saga (tango que deu nome ao EP lançado pelo cantor em 2009 e que foi propagado na trilha sonora da novela Cordel Encantado) e Crime Passional, duas músicas de autoria de Catto. O artista - visto em foto de Caroline Bittencourt - assina também Adoração, Roupa do Corpo e Johnny, Jack & Jameson, entre outros temas. Além de cantar suas próprias músicas, Catto incursiona pelos repertórios de Zé Ramalho (Ave de Prata, música que batizou em 1979 o primeiro álbum de Elba Ramalho), Reginaldo Rossi (Garçom, um dos maiores hits de Rossi), Nei Lisboa (Rima Rica Frase Feita), Arnaldo Antunes (2 Perdidos, parceria com Dadi) e da banda gaúcha Cachorro Grande (Dia Perfeito, tema da lavra do guitarrista Marcelo Gross, conterrâneo de Catto). O artista dedica o disco a Elza Soares. "Este disco é dedicado a Santa Terezinha do Menino Jesus e à força imensurável da mestra guerreira que, em apenas um encontro, me mostrou o que significa fôlego: Elza Soares”, diz a dedicatória escrita por Filipe Catto para o encarte do CD.
Não me agrada. Tem alguma-coisa-algo Thiago Pethit que me incomoda.
A música "Adoração" desse lindo é linda! Não paro de escutar. Quero poder ouvir logo o disco todo.
Teremos um novo Edson Cordeiro?
Sou fã dele. Tem o que dizer. É cênico, seguro , sem medo. Quero cantar com ele. Muita sorte ao Filipe. Carlos Navas
Nossa que povo cafona e antiquado aí de cima ! Não aceitam novidades e sempre tem que comparar com algum ícone do passado. Deixem chegar o novo, ouçam o novo livre de preconceitos. Filipe Catto é realmente a grande noticia que esse país, que costuma priorizar cantoras, precisava. Seu registro de voz agudo não precisa ser comparado a Ney, Edson ou Thiago, isso não é o mais importante, o que merece ser analisado é a sua personalidade forte ao escolher um repertório e sua rápida assimilação por uma grande gravadora que confirma seu talento inesperado e o desejo de todos que ele vire rapidamente gente grande no mercado musical desse país. Seja bem vindo.
Não, Filipe não possui os recursos vocais de Cordeiro e tampouco a expressividade de outros gdes intérpretes como os maravilhosos Ney e Cauby. A sua regravação de "Recado" de Gonzaguinha, que entraria na trilha de "Fina Estampa" ficou fria, inexpressiva, sem qualquer originalidade, tanto que, pelo o que eu soube, a direção musical da novela manteve a gravação original do autor, muito mais interessante. Não há nada de excepcional na voz de Catto (há muito marketing, isso sim). Resta saber se como compositor ele apresentará algo interessante neste primeiro álbum.
Eu já achei que faz o estilo Ney Matogrosso quando ouvi o cd tributo sobre Nelson Cavaquinho. Não gosto também!
Vocês tem o costume de esculhambar o trabalho sem ao menos ter ouvido direito! O garoto é bom e tem tudo para ser a grande novidade da música brasileira neste ano de 2011. Ele tem expressão, recursos vocais e carisma! O disco promete (e vai cumprir)!
Faço minhas em todos os sentidos as palavras de Antonio Gaudério. Acrescento Filipe Catto é uma das maiores vozes surgidas na MPB, nas últimas décadas. Qualquer comparação com outros artistas é decorrente da falta de visão ou mesmo sensibilidade cultural de quem as faz. Não precisa muito, basta ouvir Filipe Catto, para perceber isto. Bem vindo Filipe, embora você a ame Porto Alegre era pequena pra você. Logo, quem sabe descobriremos que o Brasil não será o limite!
Nem uma cousa, nem outra! Filipe Catto é único, toca na alma, só os tolos não percebem a sutileza, harmonia e emoção no canto desse rapaz. Ancioso pra ter este disco em minhas mãos! GO FILIPE!
só quero esclarecer uma coisa; quando perguntei se teremos um novo Edson Cordeiro, não foi diminuindo o Filipe. Edson na minha opinião é um grande artista que só se perdeu quando quis dirigir seu trabalho para o público gay.
Ouvi, não me interessei muito. Há muitos cantores com voz de soprano no Brasil. Acho legal. Mas onde estão os baixos, os graves?
Muito bom, bom interprete, bom compositor. Saga é sensacional.
Aguardo ansioso seu cd!
assisti à entrevista dele em Jõ Soares e mudei um pouco minha opinião: a voz não tem nada demais, não é singular como a de um Ney Matogrosso, por exemplo, porém o canto é afinado e, em certos momentos, como em "Garçon", soa agradável e sincero.
Como o timbre de contratenor tende a cansar o ouvinte por quase sempre explorar a extensão no limite, eu recomendaria reduzir um tom e umas aulas de canto (com prof. gabaritado) para ajustar a empostação vocal. Em muitos momentos, lembra a fase "Fascinação", de Elis Regina. Aliás, é nítida a influência dela na forma como interpreta. Mas - exceto Ney e KD Lang - não é agradável ouvir homem com voz de mulher ou mulher com voz de homem.
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