♪ Com foto de Antonio Wolff, a capa do primeiro álbum do Boss in Drama, Pure gold, é inspirada na história do rei Midas - assim como a música que dá título ao disco de estreia do projeto do DJ e produtor paranaense Péricles Martins. O disco vai ser lançado ainda neste mês de setembro de 2011 pelo selo Vigilante, vinculado à gravadora Deck. Envolvido em atmosfera glam, o Boss in Drama faz electro pop com toques de R&B e das batidas (funkeadas) da disco music projetada nos anos 1970.
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12 comentários:
Com foto de Antonio Wolff, a capa do primeiro álbum do Boss in Drama, Pure Gold, é inspirada na história do rei Midas - assim como a música que dá título ao disco de estreia do projeto de Péricles Martins. O CD vai ser lançado ainda neste mês de setembro de 2011 pelo selo Vigilante, vinculado à gravadora Deck. Envolvido em atmosfera glam, o Boss in Drama faz electro pop com toques de & b e das batidas funkeadas da disco music projetada nos anos 70.
Tá perdendo muito tempo com esse projeto... já é a segunda nota em menos de um mês
Luca, você tem problemas de aceitação da diversidade, de tolerância com a orientação sexual alheia. Seu problema aqui não é musical, é sexual. Preconceito sexual.
fui conferir no Youtube o som do grupo e, embora navegue muito na onda do Daft Punk, do Cassius & Cia, o som retrô radical é uma saída para quem não quer embarcar na absoluta inexpressividade contemporânea.
E a proposta de fazer uma camp-eletro-glitter-disco meio tosca, por si só, já é divertida e interessante.
Não conheço nada sobre esse artista. Mas o clima da foto é tão anos 70 que dá muita vontade de ouvir.
Obs. O meu comentário se baseia na postagem do colega Luca em outra Nota do Mauro para o mesmo disco.
Daria uma fortuna para saber o que estava escrito abaixo do meu comentário e o prórpio autor apagou. rsrsrs
Gill,
O "próprio autor" do comentário excluído após o seu fui eu quem postou. Quanto você oferece pela revelação? rs
Abraço
P.S.: pode ouvir o rapaz, que ele não morde. O trabalho é mil vezes melhor do que, por exemplo, o de Maria Irrita.
E essa capa é um tributo a Liberace, Elton John, Goldie, Ziggy Stardust, Ney Matogrosso e, claro, ao grande Cauby Peixoto: "Com muitos brilhos me vesti..."
Lady Gagá que se cuide.
Risos frenéticos!!! Valeu KL.
Não conheço o som, mas a capa é totalmente Sidney Magal!!!
Sandro,
´
É verdade, concordo com você. mas o curioso é que a capa não tem tanto a ver com o som, uma mistura de eletro-disco-dance 80-90 com influência do Daft Punk. E o detalhe do gramofone pode reforçar a ideia (errônea) de que se trata de uma coisa meio Banda Vexame e afins. Merecia uma embalagem melhor, dê uma ouvida e veja se eu acertei.
Abraço!
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