terça-feira, 20 de setembro de 2011

Noventa anos de Ademilde inspiram reedição de álbum gravado em 1975

Completados em 4 de março de 2011, os 90 anos de Ademilde Fonseca - cantora potiguar conhecida pelo epíteto de A Rainha do Chorinho - inspiraram o selo Discobertas a reeditar um dos álbuns mais festejados da artista, Ademilde Fonseca, gravado em 1975 para a extinta gravadora Top Tape. Neste disco, reposto em catálogo com sua capa original, a cantora recebeu composições inéditas de Martinho da Vila (Choro Chorão, tema que Martinho somente iria gravar em 1976 no seu álbum Rosa do Povo) e da dupla João Bosco & Aldir Blanc, autora da faixa Títulos de Nobreza (Ademilde no Choro). O time estelar de músicos e arranjadores do álbum é formado por virtuoses como Abel Ferreira (1915 - 1980), Altamiro Carrilho, Copinha (1910 - 1984), Dino Sete Cordas (1918 - 2006) e Wilson das Neves, entre outras feras.

6 comentários:

  1. Completados em 4 de março de 2011, os 90 anos de Ademilde Fonseca - cantora potiguar conhecida pelo epíteto de A Rainha do Chorinho - inspiraram o selo Discobertas a reeditar um dos álbuns mais festejados da artista, Ademilde Fonseca, gravado em 1975 para a extinta gravadora Top Tape. Neste disco, reposto em catálogo com sua capa original, a cantora recebeu composições inéditas de Martinho da Vila (Choro Chorão, tema que Martinho somente iria gravar em 1976 no seu álbum Rosa do Povo) e da dupla João Bosco & Aldir Blanc, autora da faixa Títulos de Nobreza (Ademilde no Choro). O time estelar de músicos e arranjadores do álbum é formado por virtuoses como Abel Ferreira (1915 - 1980), Altamiro Carrilho, Copinha (1910 - 1984), Dino Sete Cordas (1918 - 2006) e Wilson das Neves, entre outras feras.

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  2. Esse disco tem merecida reedição. A rainha do chorinho ali canta grandes compositores: de Waldir Azevedo a João Bosco, de Pixinguinha e Zequinha de Abreu a Paulinho da Viola, - com arte, técnica e mestria de seu canto. Uma aula para essas garotas 'fofas' que se arriscam a 'cair' no samba/choro.

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  3. Grande Ademilde! Antes tarde do que nunca!É um belo disco e vale a pena ser reeditado.
    Clovis Cordeiro da Silva.
    Curitiba-Pr

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  4. Se a perfeição musical existe, então aqui está outro raro exemplo. E, além de tudo, AF é uma lição de estilo, personalidade e performance vocal, principalmente para as novas 'sambistas' de ocasião, com sabor de alface desidratada.

    Para comprar sem ouvir.

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  5. Disco imprescindível na carreira de AF e imprescindível para quem gosta da "boa e velha(?)" música brasileira — aquela que permanece... Salve Ademilde!

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  6. Mauro,

    Você vai fazer algum comentário a respeito dos discos de Pepeu Gomes que estão sendo reeditados ?(Pedra não é gente ainda inédito em CD).

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