Zé Renato já lançou vários discos de repertório autoral desde que iniciou carreira solo em 1982 com o álbum Fonte da Vida. Títulos como Pegadas (1988) e Cabô (1999) se enquadram nessa linha. Mas somente neste ano de 2011 o cantor e compositor carioca - visto acima em foto de Daniela Dacorso - gravou um disco de repertório inteiramente autoral. Trata-se de Breves Minutos, álbum que vai ser editado pelo selo MP,B em outubro de 2011. No disco, Zé Renato apresenta parcerias inéditas como Joyce (Tá Legal e De Onde É que Vem a Saudade?) e Ivan Santos (Água pra quê?). Breves Minutos é o 12º título da coerente discografia solo de Renato.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
7 comentários:
E Zé Renato é um dos meus cantores prediletos. Que seja bem vindo!
E bota coerente aí!
Uma dos melhores cantores do Brasil e que já nos brindou com grandes tributos à Silvio Caldas, Zé Ketti, Noel e Chico. Tem disco sobre fados e a jovem guarda, além da produção de discos infantis e se não bastasse é um grande compositor e intérprete de sambas.
Precisa mais?
Tenho o de músicas de Zé Keti e o Cabô.
Ambos ótimos.
Grava grandes discos que quase ninguém ouve, um desperdício de talento
Isso não é desperdício de talento, cara.
Desperdiçar talento é ter pontecial e não usar.
Baixar o nível pra agradar, vender discos, fazer mais shows...
Ao contrário, meu meio xará é um exemplo de talento bem usado.
Se ninguem ouve é por pura preguiça do público, que não pesquisa, não corre atrás, não procura se informar sobre o que rola de bacana por ai, que reclama de rádio e TV mas no final das contas aceita o que estas lhe enfiam ouvido adentro.
a carreira-solo dele nunca decolou talvez porque os primeiros álbuns com o Boca Livre tenham marcado demais o ouvinte. E um grupo vocal é, quase sempre, um bloco de vozes harmônicas que, em separado, perde muito. Quando fez a parceria com Claudio Nucci acho que também aconteceu o mesmo.
As exceções - para confirmar a regra - foram Diana Ross, lá fora, e Evinha, no Brasil, que conseguiram gravar discos-solo muito interessantes ou até melhores do que quando integravam, respectivamente, o The Supremes e o Trio Esperança.
Postar um comentário