Maria Bethânia recorre às palavras ternas da toada O Menino de Braçanã - lançada em 1954 pelo cantor pernambucano Luiz Vieira, parceiro do carioca Arnaldo Passos (1910 - 1964) na singela composição - para celebrar sua mãe, a centenária Dona Canô, ao fim do recital de música e poesia Bethânia e as Palavras. Como visto na foto de Rodrigo Amaral, é com a imagem de Claudionor Viana Telles Veloso - hoje com inacreditáveis 104 anos - projetada na forma de lua cheia que Bethânia sai de cena após cantar a toada que narra a história do menino interiorano preocupado em voltar logo para casa para não afligir sua mãe. De volta ao Rio de Janeiro (RJ), onde fica em cartaz no Teatro Sesc Ginástico até 19 de outubro de 2011, o recital celebra nessa microtemporada carioca a reedição do (até então raríssimo) livro Maria Bethânia Guerreira Guerrilha (1968), do poeta e jornalista Reynaldo Jardim (1926 - 2011).
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Maria Bethânia recorre às palavras ternas da toada O Menino de Braçanã - lançada em 1954 pelo cantor pernambucano Luiz Vieira, parceiro do carioca Arnaldo Passos (1910 - 1964) na singela composição - para celebrar sua mãe, a centenária Dona Canô, ao fim do recital de música e poesia Bethânia e as Palavras. Como visto na foto de Rodrigo Amaral, é com a imagem de Claudionor Viana Telles Veloso - hoje com inacreditáveis 104 anos - projetada ao fundo do palco que Bethânia sai de cena após cantar a toada que narra a história do menino interiorano preocupado em voltar logo para casa para não afligir sua mãe. De volta ao Rio de Janeiro (RJ), onde fica em cartaz no Teatro Sesc Ginástico até 19 de outubro de 2011, o recital celebra nessa microtemporada carioca a reedição do (até então raríssimo) livro Maria Bethânia Guerreira Guerrilha (1968), do poeta e jornalista Reynaldo Jardim (1926 - 2011).
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