Mauro Ferreira no G1

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domingo, 6 de novembro de 2011

Eichbauer emoldura Buarque em 'Chico' com Portinari e Oscar Niemeyer

É de autoria de Hélio Eichbauer o cenário que emoldura Chico Buarque e sua banda no show Chico. Diretor de arte do espetáculo que teve sua estreia nacional no Palácio das Artes de Belo Horizonte (MG), na noite de 5 de novembro de 2011, Eichbauer criou cenário que exibe, em momentos distintos do show, grandes reproduções em tecido de desenho de Oscar Niemeyer (A Mulher Nua) e de duas pinturas de Cândido Portinari (O Bloco Carnavalesco e O Circo), além de escultura móvel de Fita de Möbius, objeto topológico recorrente em estudos matemáticos.

5 comentários:

Mauro Ferreira disse...

É de autoria de Hélio Eichbauer o cenário que emoldura Chico Buarque e sua banda no show Chico. Diretor de arte do espetáculo que teve sua estreia nacional no Palácio das Artes de Belo Horizonte (MG), na noite de 5 de novembro de 2011, Eichbauer criou cenário que exibe, em momentos distintos do show, grandes reproduções em tecido de desenho de Oscar Niemeyer (A Mulher Nua) e de duas pinturas de Cândido Portinari (O Bloco Carnavalesco e O Circo), além de escultura móvel de Fita de Möbius, objeto topológico recorrente em estudos matemáticos.

Ju Oliveira disse...

O cenário, pelo menos na foto, parece lembrar muito o do show Carioca. Tomara que não seja tão parecido.

Luca disse...

acho que o cenógrafo de Carioca é o mesmo desse show novo

Sidney Gomes disse...

Fui ao show ontem e o cenário é muito parecido com o do show Carioca. Mas não é de agora que Hélio Eichbauer vem se repetindo. Em todos os cenários ele usar um fundo neutro e um móbile (que desta vez é horroroso, parece coisa de cenário de peça de colégio). Depois o iluminador que se vire pra transformar o cenário. E Maneco Quinderé realmente salva a pátria.

lurian disse...

Que interessante Chico Buarque utilizar a Banda de Moëbius (representada na imagem) em seu show, que é uma estrutura unilateral, nela não há dentro/fora, interior/exterior, há um lado só, um uno. Esse objeto é utilizado não apenas na matemática, mas foi recorrente no ensino do psicanalista Jacques Lacan para referir que não há dicotomia mente/corpo, dentre outras questões.