Lançado no Brasil pela editora Agir, o livro Whole Lotta Led Zeppelin reconta a história da banda de Jimmy Page (guitarra), Robert Plant (voz), John Paul Jones (baixo) e John Bonham (bateria) por meio de ilustrações entremeadas com (ótimos) textos que revelam curiosidades sobre os discos e shows da banda. Organizado pelo crítico norte-americano Jon Bream na forma de almanaque, o livro alinha depoimentos de jornalistas e profissionais que partilharam do cotidiano do Zepplin - como engenheiros de gravação, o assessor de imprensa da turnê de 1973 e gerentes de turnês - entre fotos, cartazes e capas de discos. Por mais que estrutura seja de almanaque, Whole Lotta Led Zeppelin se desvia da trilha da superficialidade do gênero por conta dos alentados textos e depoimentos que adensam e repensam a história do grupo. Cada álbum é analisado por um especialista. Led Zeppelin II (1969), por exemplo, é dissecado pelo jornalista e guitarrista Barry Cleveland - editor da revista Guitar Player - enquanto Houses of the Holy (1973) é alvo de texto elucidativo do crítico Jim DeRogatis. Para aficcionados, o livro-almanaque relaciona datas e locais de cada show de cada turnê do Led Zeppelin. Interessante até para quem não é um fã da banda, por causa da edição sedutora do farto material, Whole Lotta Led Zeppelin reconstitui os passos do grupo de forma cronológica.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
Lançado no Brasil pela editora Agir, o livro Whole Lotta Led Zeppelin reconta a história da banda de Jimmy Page (guitarra), Robert Plant (voz), John Paul Jones (baixo) e John Bonham (bateria) por meio de ilustrações entremeadas com (ótimos) textos que revelam curiosidades sobre os discos e shows da banda. Organizado pelo crítico norte-americano Jon Bream na forma de almanaque, o livro alinha depoimentos de jornalistas e profissionais que partilharam do cotidiano do Zepplin - como engenheiros de gravação, o assessor de imprensa da turnê de 1973 e gerentes de turnês - entre fotos, cartazes e capas de discos. Por mais que estrutura seja de almanaque, Whole Lotta Led Zeppelin se desvia da trilha da superficialidade do gênero por conta dos alentados textos e depoimentos que adensam e repensam a história do grupo. Cada álbum é analisado por um especialista. Led Zeppelin II (1969), por exemplo, é dissecado pelo jornalista e guitarrista Barry Cleveland - editor da revista Guitar Player - enquanto Houses of the Holy (1973) é alvo de texto elucidativo do crítico Jim DeRogatis. Para aficcionados, o livro-almanaque relaciona datas e locais de cada show de cada turnê do Led Zeppelin. Interessante até para quem não é um fã da banda, por causa da edição sedutora do farto material, Whole Lotta Led Zeppelin reconstitui os passos do grupo de forma cronológica.
Led Zeppelin é uma das melhores bandas de Rock de todos os tempos!
Led Zeppelin é uma das melhores bandas de Rock de todos os tempos!
Assino embaixo da Mary.
E parece que quanto mais o tempo passa melhor o som deles fica.
Beatles, Stones, Who, Pink Floyd, Led e Sabbath são para todo o sempre.
E o mais incrível é que todos surgiram numa mesma década!
PS: O tempo passar e o som melhorar vale para todos os citados.
Zé Henrique, o que é realmente bom nunca fica fora de moda quanto mais o tempo passa fica melhor de ouvir mesmo.
Postar um comentário