Parceria de Fagner com Abel Silva, lançada por Amelinha em 1977 no seu seminal álbum
Flor da Paisagem,
Depende reaparece na voz da cantora cearense no roteiro do show
Janelas do Brasil. Inspirado no seu homônimo primeiro disco solo em dez anos, a ser efetivamente posto nas lojas pela gravadora Joia Moderna neste mês de janeiro de 2012, o show seduziu o público que compareceu na noite de 7 de janeiro ao teatro do Sesc Belenzinho, em São Paulo (SP), onde fica em cartaz até este domingo, 8 de janeiro. Pontapé inicial de turnê que Amelinha pretende que seja nacional, a apresentação mostrou uma cantora suave que floresce entre as paisagens do roteiro de 16 números. Amelinha
- vista em foto de Rodrigo Amaral - cantou as belezas do mar de João Pessoa em
Ponta do Seixas (Cátia de França), celebrou sua origem cearense em
Terral (Ednardo), iluminou
Planície de Prata (Almir Sater e Paulo Solimões) e tentou reviver os brilhos de
Noites de Cetim (Herman Torres e Sérgio Natureza). Eis o roteiro seguido por Amelinha na estreia nacional da (remodelada) edição do show
Janelas do Brasil:
5 comentários:
Parceria de Fagner com Abel Silva, lançada por Amelinha em 1977 no seu seminal álbum Flor de Paisagem, Depende reaparece na voz da cantora cearense no roteiro do show Janelas do Brasil. Inspirado no seu homônimo primeiro disco solo em dez anos, a ser efetivamente posto nas lojas pela gravadora Joia Moderna neste mês de janeiro de 2012, o show seduziu o público que compareceu na noite de 7 de janeiro ao teatro do Sesc Belenzinho, em São Paulo (SP), onde fica em cartaz até este domingo, 8 de janeiro. Pontapé inicial de turnê que Amelinha pretende que seja nacional, a apresentação mostrou uma cantora suave que floresce entre as paisagens do roteiro de 16 números. Amelinha - vista em foto de Rodrigo Amaral - cantou as belezas do mar de João Pessoa em Ponta do Seixas (Cátia de França), celebrou sua origem cearense em Terral (Ednardo), iluminou Planície de Prata (Almir Sater e Paulo Solimões) e tentou reviver os brilhos de Noites de Cetim (Herman Torres e Sérgio Natureza). Eis o roteiro seguido por Amelinha na estreia nacional da remodelada edição do show Janelas do Brasil:
1. Galos, Noites e Quintais (Belchior)
2. Terral (Ednardo)
3. O Silêncio (Zeca Baleiro)
4. Asa Partida (Fagner e Abel Silva)
5. Planície de Prata (Almir Sater e Paulo Solimões)
6. Mulher Nova Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer sem Sentir Dor (Otacílio Batista e Zé Ramalho)
7. Água e Luz (Tavito e Ricardo Magno)
8. Ponta dos Seixas (Cátia de França)
9. Frevo Mulher (Zé Ramalho)
10. Depende (Fagner e Abel Silva)
11. Pra Seguir um Violeiro (Emir Penna)
12. Légua Tirana (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
13. Ave Maria (Vicente Paiva e Jayme Redondo)
14. Noites de Cetim (Herman Torres e Sérgio Natureza)
15. Foi Deus que Fez Você (Luiz Ramalho)
Bis:
16. Quando Fugias de Mim (Alceu Valença e Emannoel Cavalcanti)
O Show parece interessante, o figurino de Amelinha também. Espero que ela venha a inserir "É necessário" (Geraldo Espíndola) A versão dela ficou linda e uma beleza dessas não pode ficar fora.
Ponta do Seixas (Cátia de França) foi uma ótima lembrança de Amelinha, a versão ficou muito bonita também!
É um disco/show que merece ser bem ouvido, as músicas foram escolhidas a dedo e interpretadas com cuidados e delicadeza!!!
Sucesso Amelinha!!!
Viva Amelinha!!! Que bom tê-la de volta, brilhando! Eu adorei o disco e tenho certeza que esse show deve ser demais. Rezando por uma apresentação aqui no planalto...
Mauro,
Já escrevi anteriormente que o retorno de Amelinha ao disco é um dos acontecimentos mais importantes para a música brasileira recentemente. É inadmissível que uma cantora com tamanha voz fique longe dos palcos. Tenho todos os seus discos - inclusive o primeiro, "Flor da paisagem", e em cada um deles há sempre uma surpresa interessante; porque além de interpretar forrós, frevos e galopes com energia e alegria, Amelinha consegue ir profundamente nas canções mais densas, de teor dramático ou sentimental. Basta ver o que ela faz ao interpretar "Santa Fé" e "profunda solidão" e "Frieza"(do disco Mulher nova bonita e carinhosa, 1982) OU "Novas Canções" e "Seresta sertaneja" (do disco Romance da Lua Lua, 1983).
Por sinal, se Amelinha quiser ampliar um pouco mais o show para 21 músicas, essas 5 talvez se encaixem perfeitamente no roteiro...
Continuo aguardando ansioso pela chegada do novo CD nas lojas virtuais e, claro, por revê-la em show aqui na Bahia.
Amelinha, Catia de França, Geraldo Azevedo e outros tantos são os meus grandes amores nordestinos. A alegria de tê-la de volta ao disco é incomensurável. LIndo. Bem vinda, Amelinha.! Ferva(??) mulher! Tava com saudade!
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