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terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Música criada por Brown e Mendes para 'Rio' disputa o Oscar de 'Canção'
12 comentários:
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Música composta por Carlinhos Brown e Sergio Mendes para o filme de animação Rio, com letra de Siedah Garret, Real in Rio concorre ao Oscar de Canção Original na edição de 2012 do prêmio mais importante do cinema mundial. Além do tema da trilha sonora da animação do brasileiro Carlos Saldanha, composto originalmente por Brown e Mendes em português com o título de Favo de Mel (em parceria com Mikael Mutti), a categoria tem somente mais um concorrente ao prêmio de Canção Original. Trata-se de Man or Muppet, música de autoria do compositor Bret McKenzie, feita para a trilha sonora do filme Os Muppets. Eis o depoimento oficial de Brown sobre sua nomeação ao Oscar 2012, cujos indicados foram anunciados nesta terça-feira, 24 de janeiro, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood:
ResponderExcluir"Acho que Ary Barroso continua o mestre da Música Popular Brasileira e nós, seus seguidores, trilhamos com afinco o caminho positivo de Central do Brasil, de Fernanda Montenegro e de Fernando Meirelles. É uma honra ser indicado a um prêmio de tamanha importância. Esse é um momento muito especial que consagra a parceria positiva com Sergio Mendes, parceria que começou no final dos anos 80 e que gerou muitas músicas e discos. Sergio Mendes é um brasileiro muito especial que nunca perdeu seu amor pelo Brasil. A Música Popular Brasileira sempre foi muito difundida pelo mundo, mas acredito que ainda faltam esforços para que os artistas brasileiros façam parte do grande cast da música mundial. E isso precisa vir de nós porque o mundo já se interessa pelo que fazemos. Parabéns, meus parceiros Mikael Mutti e Jonh Powell. Dois grandes produtores. Sem eles seria impossível compor mais de oito temas para essa trilha. O capitão é Blu, é carioca e é gênio. Evoé, Carlos Saldanha." Carlinhos Brown
Carlinhos Brown não é e nunca foi bom cantor, se ele chegou ao que é hoje foi devido a sua qualidade como músico percussionista e claro, a sua musicalidade que é bastante boa Desejo boa sorte no Oscar.
ResponderExcluirParabéns aos brasileiros , Carlinhos Brown e Sérgio Mendes , pela indicação ao OSCAR de melhor canção original .
ResponderExcluirEstou certa que este premio virá para o Brasil.
Um abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSérgio Mendes e Carlito Marron nínguem merece.
ResponderExcluirNem o Oscar.
Gill,chamar Brown de gênio é exagero dos grandes tem talento sim, mas não é pra tanto.
ResponderExcluirMauro, você esqueceu de acrescentar que a cantora e compositora Siedah Garrett (que já escreveu canções para e com Michael Jackson) também é uma das compositoras da faixa "Real In Rio". Essa é a segunda indicação de Siedah Garrett, que já havia sido indicada com a canção "Love You I Do", do filme "Dreamgirls". Não achei tão merecida a indicação dessa canção, pois ela não é memorável. Brown já escreveu canções melhores do que essa. Achei um absurdo apenas 2 canções terem sido indicadas ao Oscar de melhor canção. Deixaram de fora das indicações uma linda canção da Mary J. Blige, chamada "Living Proof", do filme "Histórias Cruzadas". Vai entender as injustiças do Oscar...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBrown não é gênio nem da lâmpada.
ResponderExcluirAmancoooo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPô, amigo Gill, sem humor vc acaba entrando pelo cano.
ResponderExcluirAmancoooo. :>)
Sergio Mendes é um dos maiores e melhores pianistas brasileiros de todos os tempos; o trabalho dele bossa e pós-bossa (até 1981, óbvio) é de altíssima qualidade. Carlinhos Brown é da Geração Acsé Méllsec, começou em 85, na mesma época que Luiz Caldas; é um músico intuitivo e talentoso, porém limitado em vários aspectos, principalmente quanto à letra. Se tivesse formação acadêmica e literária, talvez chegasse a ser realmente um gênio. Mas o tum-tum-tum-tá-tá-tá primário - que alguém aí resolveu achar que é o máximo - tem dado muito dinheiro. Então para que mudar, né?
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