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domingo, 26 de fevereiro de 2012
Baby mostra como se dança o baião no CD que festeja 100 anos de 'Lua'
22 comentários:
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Baby do Brasil - vista em foto de ensaio feito por Mariana Sciorilli - vai mostrar como se dança o baião no disco duplo produzido por Thiago Marques Luiz para a gravadora Lua Music para celebrar o centenário de nascimento do cantor e compositor Luiz Gonzaga (1912 - 1989). Baby aceitou o convite para pôr voz em Baião (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), uma das pedras fundamentais da obra de Lua. A gravação vai ser feita em março, em São Paulo (SP).
ResponderExcluirBaby seria uma cantora excepcional se quisesse e não embarcasse em outras ondas. Nada que lhe tire o mérito dos pós-tropicalismos, baiões, sambas e choros que tão bem gravou.
ResponderExcluirGostaria de um dia vê-la gravar um disco de jazz e blues que lhe caem tão bem na voz rouca e sensual!
Nossa, disco duplo pro Gonzagão! Não vejo a hora de ouvir! O Velho Lua merece todas as homenagens.
ResponderExcluirBaby pra mim,só no Novos Baianos.
ResponderExcluirLi numa revista semanal(não sei qual, pois foi na banca e peguei várias pra filar) que ela saiu com um trio evangélico nesse carnaval lá em Salvador e só foi UMA pessoa. hehehe
ResponderExcluirPS: Excelente cantora mesmo. No Novos Baianos arrebentava. Depois ficou sem repertório.
Baby era ótima cantora mesmo! ficou sem repertório virou evangélica game over pra ela o Pedro Baby seu filho, fez parte da banda de Marisa Monte na tour Universo Particular.
ResponderExcluirNão concordo que ela era cantora que se prezasse somente nos Novos Baianos... Tem gente que é bairrista demais... Não sabe ampliar os horizontes... Bem, adorarei a notícia de saber que ela gravou uma música que não seja gospel... O grande problema de grandes artistas como a Baby é que ela se envereda por estes tipos de religiões numa tentativa vã de voltarem a resgatar um pouco do sucesso que já tiveram em tempos passados. Adoro a Baby e para mim ela deveria lançar era discos que não fossem apenas de temas religiosos, como o Lurian bem disse mais acima, discos alternando jazz, MPB, um samba, porque esse é o estilo dela e é o que gostamos de ouvir dela... Nada contra os evangélicos, cada um escolhe a religião que mais lhhe convém, mas convenhamos que esse negócio de artista que não é evangélico e da noite pro dia resolver ser e lançar disco nessa temática já encheu.
ResponderExcluirNem ia falar, mas não resiti.
ResponderExcluirUma mulher como Baby era virar envangélica entristece até a Deus.
Baita involução.
Pois não entendi...
ResponderExcluirEla não é evangélica??
Eu acredito que quando um artista é bom e a gente gosta e o mesmo resolve se tornar evangélico é uma atitude que para mim é 2 passos que eles dão para trás. No trocadilho: uma pura heresia.
ResponderExcluirEncerro o assunto de religião por aqui, mas também não resisti... Como se não bastasse, a filha dela virou pastora evangélica...
ResponderExcluirVolta pra MBP que é o seu lugar! Sonho tanto com isso. Espero que faça sucesso.
ResponderExcluirOs três primeiros trabalhos solo de Baby Consuelo (nunca topei esse Baby do Brasil), dois deles já fora dos Novos Baianos, são primorosos! Há muito tempo li, numa crítica na Folha de São Paulo, a definição perfeita para ela: uma cantora de estirpe. Zé Henrique, acho que esta foi a segunda ou terceira vez que Baby saiu com seu "trio evangélico" no carnaval de Salvador.
ResponderExcluirse Deus quiser, um dia ainda produzo um álbum inteiro com essa diva louca de voz ímpar, afinação rara, feeling surpreendente e background invejável. Aleluia, Baby!
ResponderExcluirBaby tem uma voz e um timbre lindos! Váriaspérolas da MPB iam ficar perfeitos em sua voz. Seu cd acústico foi pouco divulgado e é maravilhoso!!!
ResponderExcluirMaquinado Márcio, segundo a revista só UMA pessoa foi atrás do trio elétrico dela.
ResponderExcluirO destaque da notícia é o fato de UMA pessoa ter acompanhado - aliás, segundo a revista ela mandou o cara subir, o trio e não o fato dele ser evangélico.
Se Deus quiser, eu ainda também produzo um álbum com Baby do Brasil, e não será de música gospel!
ResponderExcluirNo "Acústico Baby do Brasil" (1998), a Baby já registrou e deu uma amostra do que fará com "Baião", de Gonzaga e Humberto.
ResponderExcluirEm tempo: no disco mais recente da Baby - "Geração Guerreiros do Apocalipse" (2011) - a voz dela está mais linda que nunca. Os arranjos são preciosos. O conteúdo das letras é outra história.
Eu adoro a Baby, excelente cantora. Até mesmo o disco gospel é bom (Exclusivo pra Deus). Invertido ou convertido é demais! Ainda não ouvi esse do ano passado. Já quero!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTiago,
ResponderExcluirEla me presenteou (em mãos) com esse cd numa festa em que estávamos, e veio falar comigo para saber que música era aquela que eu tocava no momento ("Corcovado" de Jobim, acredite mas ela não conhecia!). Muito divertida, inquieta e engraçada, saía da festa, mas sempre voltava e, lá da porta, falava alto comigo: "Ei, espere aí que eu volto!" Mais tarde, fomos lá ao carrão dela pegar o cd, autografou e tudo; até combinamos de discutirmos depois a proposta do álbum (ali mesmo eu adiantei o conceito, ela gostou), mas o difícil foi encontrá-la acordada antes das 12h. lembrei daquela canção que Simone e Angela gravaram: "Acontece que eu não tenho compromisso/Que me faça despertar pela manhã"...hahahahhahahahahahhaha
A pergunta que não quer calar: porquê Baby do Brasil ficou de fora do projeto desse álbum do Gonzagão e colocaram a Wanderléa no lugar dela??? Gostaria de ter a resposta para esse enigma.
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