A cantora Marina de La Riva repisou a ponte Brasil-Cuba em seu primeiro álbum, Marina de La Riva (2007). Decorridos cinco anos e um disco ao vivo, Riva - vista em foto de Christian Gaul - amplia essa mesma trilha e assume a bandeira latino-americana, irmanando compositores da região em seu terceiro CD, Idílio, nas lojas a partir do fim deste mês de fevereiro de 2012. Além de regravar músicas brasileiras como Assum Preto (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1950) e Ausência (Marília Medalha e Vinicius de Moraes, 1972), a cantora dá voz a temas de compositores argentinos, uruguaios, mexicanos e cubanos. Da Argentina, La Riva rebobina Canción de las Simples Cosas (Cesar Isella e Tejada Gómez), música do repertório da cantora Mercedes Sosa (1935 - 2009). A inédita Voy a Tatuarme foi dada a Riva pelo cubano Amaury Gutiérrez. Alberto Vera Morúa & Giraldo Piloto Bea são os autores de Añorado Encuentro. De sua memória afetiva, a artista selecionou músicas como Deixa Que Amanheça (Como nos Versos de Bilac) (Osvaldo Santiago), sucesso na voz de Emilinha Borba (1923 - 2005) em 1949.
A cantora Marina de La Riva repisou a ponte Brasil-Cuba em seu primeiro álbum, Marina de La Riva (2007). Decorridos cinco anos e um disco ao vivo, Riva - vista em foto de Gui Paganini - segue a mesma trilha e assume a bandeira latino-americana, irmanando compositores da região em seu terceiro CD, Idílio, nas lojas a partir do fim deste mês de fevereiro de 2012. Além de regravar músicas brasileiras como Assum Preto (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1950) e Ausência (Marília Medalha e Vinicius de Moraes, 1972), a cantora dá voz a temas de compositores argentinos, uruguaios, mexicanos e cubanos. Da Argentina, Riva rebobina Canción de las Simples Cosas (Cesar Isella e Tejada Gómez), música do repertório da cantora Mercedes Sosa (1935 - 2009). A inédita Voy a Tatuarme foi dada a Riva pelo cubano Amaury Gutiérrez. Alberto Vera Morúa & Giraldo Piloto Bea são os autores de Añorado Encuentro. De sua memória afetiva, a artista selecionou músicas como Deixa Que Amanheça (Como nos Versos de Bilac) (Osvaldo Santiago), sucesso na voz de Emilinha Borba (1923 - 2005) em 1949.
ResponderExcluirA moça é bonita isso já vale.
ResponderExcluirMais é bonitona essa cubana, hein!
ResponderExcluirPena que não canta nada.
Coisas da vida.
Concordo contigo Zé Henrique! Eu namoraria com ela mas pediria pra ela não cantar!
ResponderExcluirMauro, a música é Ausente ou Valsa para o ausente, acho que o título é o segundo.
ResponderExcluirEu nunca consegui ouvir uma música inteira dessa Marina...
ResponderExcluirEu não ouvia música com ritmos latinos até conhecer a Marina. Excelente intérprete e de um talento comparável a poucos.
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ResponderExcluirMarina tem um lance musical que é só dela, uma classe e um carinho muito grande na interpretação das canções...Da pra ver que é de verdade.
ResponderExcluirOuvi algumas músicas do trabalho novo na rádio uol e achei muito bom!
Marina... Que vozeirão!
ResponderExcluirEu acho interessante a proposta... Ta na hora dos brasileiros se sentirem mais latino-americanos. O problema é que a proposta ainda precisa ser melhorada. O segundo album foi algo totalmente desnecessário.
ResponderExcluirEla não é uma cantora que empolga. Se você compara a gravação de Enladeirada (O Seu Lugar) a Thalma de Freitas deixa a canção com um puta destaque no album de estudio do 3 na Massa, enquanto que ela fica apagada na voz da Mariana de la Riva no MTV Sintonizando Recife
O pouco q ouvi do disco novo é lindo! Isto daqui é absolutamente necessario! http://www.youtube.com/watch?v=ScckLK4GA5M Ainda bem q a Marina de la Riva não é obvia! Sutileza e elegancia, é preciso olhos e ouvidos para enxergar. Galera aqui pelo visto adora o BBB...kkkk
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