São Paulo (SP) - A foto de Jardiel Carvalho flagra o momento festivo em que Guilherme Arantes soltou Lindo Balão Azul (Guilherme Arantes, 1982) ao fim do show que reuniu 14 das 20 cantoras do CD A Voz da Mulher na Obra de Guilherme Arantes no palco do Teatro Fecap, na noite de 4 de junho de 2012. Homenageado da noite concebida pelo DJ Zé Pedro, dono da gravadora Joia Moderna e idealizador do disco que acaba de chegar às lojas com distribuição da Tratore, Arantes se emocionou ao ouvir suas canções ao vivo nas vozes de Adyel Silva, Célia, Cida Moreira, Daniela Procópio, Fhernanda Fernandes, Luciana Alves (bastante aplaudida ao cantar Só Deus É Quem Sabe com o violonista Chico Pinheiro), Maria Alcina, Marcia Castro (que abriu o show com O Melhor Vai Começar após exibição de vídeo de ficção sobre a juventude de Arantes), Marya Bravo, Silvia Machete, Tiê (que encerrou os números das cantoras com Pedacinhos), Vânia Bastos, Verônica Ferriani e Verônica Sabino. O pianista Alex Viana, o violonista Rovilson Pascoal e a violoncelista Regina Vasconcellos se revezaram no acompanhamento das intérpretes. Após os números das 14 cantoras, o homenageado subiu ao palco e cantou Um Deus Ateu (1989) (música obscura lançada pelo compositor paulista no álbum Romances Modernos), Lágrima de Uma Mulher (1993) e Cuide-se Bem (1977). Na sequência, já com as 14 cantoras novamente em cena, Arantes interpretou Amanhã (1977), O Melhor Vai Começar (1982) e Lindo Balão Azul (1982). O tributo foi produzido por Thiago Marques Luiz em parceria com a instituição Apolônias do Bem, divisão da ONG Turma do Bem. As lágrimas de Arantes e a resposta calorosa do público deram ao DJ Zé Pedro a certeza de que o projeto A Voz da Mulher na Obra de Guilherme Arantes alcançou o objetivo de jogar luz sobre a obra inspirada de um dos maiores compositores do pop romântico brasileiro.
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5 comentários:
São Paulo (SP) - A foto de Jardiel Carvalho flagra o momento festivo em que Guilherme Arantes soltou Lindo Balão Azul (Guilherme Arantes, 1982) ao fim do show que reuniu 14 das 20 cantoras do CD A Voz da Mulher na Obra de Guilherme Arantes no palco do Teatro Fecap, na noite de 4 de junho de 2012. Homenageado da noite concebida pelo DJ Zé Pedro, dono da gravadora Joia Moderna e idealizador do disco que acaba de chegar às lojas com distribuição da Tratore, Arantes se emocionou ao ouvir suas canções ao vivo nas vozes de Adyel Silva, Célia, Cida Moreira, Daniela Procópio, Fhernanda Fernandes, Luciana Alves (bastante aplaudida ao cantar Só Deus É Quem Sabe com o violonista Chico Pinheiro), Maria Alcina, Marcia Castro (que abriu o show com O Melhor Vai Começar após exibição de vídeo de ficção sobre a juventude de Arantes), Marya Bravo, Silvia Machete, Tiê (que encerrou os números das cantoras com Pedacinhos), Vânia Bastos, Verônica Ferriani e Verônica Sabino. O pianista Alex Viana, o violonista Rovilson Pascoal e a violoncelista Regina Vasconcellos se revezaram no acompanhamento das intérpretes. Após os números das 14 cantoras, o homenageado subiu ao palco e cantou Um Deus Ateu (1989) (música obscura lançada pelo compositor paulista no álbum Romances Modernos), Lágrima de Uma Mulher (1993) e Cuide-se Bem (1977). Na sequência, já com as 14 cantoras novamente em cena, Arantes interpretou Amanhã (1977), O Melhor Vai Começar (1982) e Lindo Balão Azul (1982). O tributo foi produzido por Thiago Marques Luiz em parceria com a instituição Apolônias do Bem, divisão da ONG Turma do Bem. As lágrimas de Arantes e a resposta calorosa do público deram ao DJ Zé Pedro a certeza de que o projeto A Voz da Mulher na Obra de Guilherme Arantes alcançou o objetivo de jogar luz sobre a obra inspirada de um dos maiores compositores do pop romântico brasileiro.
"As lágrimas de Arantes e a resposta calorosa do público deram ao DJ Zé Pedro a certeza de que o projeto A Voz da Mulher na Obra de Guilherme Arantes alcançou o objetivo de jogar luz sobre a obra inspirada de um dos maiores compositores do pop romântico brasileiro".
Mauro, um pouquinho de imparcialidade não faz mal a ninguém, né? Totalmente irrelevante isso
Eu acrescentaria a fantástica interpretação de Verônica Sabino com "Loucas Horas" que saiu de sua melodia original e ganhou um toque super genial por parte da Verônica
Bacana e merecida essa reavaliação da obra do Guilherme.
Se essa Luciana Alves for a mesma que cantava com o grande Gudin ela é mesmo excelente.
Pra quem acha que o Guilherme é só fofinho ou que os fofinhos não podem ter senso crítico aguçado, dêem uma olhada nessa bela matéria.
Já tem 2 anos, mas tá recheada de boas observações.
http://www.planetaguilhermearantes.com/folhadesaopaulo.htm
PS: Mauro, o sangue bom do Bnegão, com seu naipe de metais infezado e suas letras filosofais/existenciais, merece uma resenha, hein?!
Sintoniza Lá.
As duas Verônicas foram a cereja do bolo nesse disco. Sendo que a Verônica Sabino se sai sempre mto bem no que faz, carreira coesa, sofisticação pura! E a Verônica Ferriani é, talvez, nossa grande promessa, se distanciando enormemente dessas 'meninas-fofas' da nova geração. Ótimas interpretações!
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