No embalo de sua vinda ao Brasil neste mês de junho de 2012 para fazer shows no BMW Jazz Festival, o pianista norte-americano Chick Corea tem editado no mercado nacional, via Universal Music, o álbum duplo The Continents - Concert for Jazz Quintet & Chamber Orchestra, gravado pelo selo alemão Deutsche Grammophon e já lançado em fevereiro no exterior. Em The Continents, Corea - que sempre buscou alargar as fronteiras musicais, transitando pelos territórios da fusion e do latin jazz - cruza a música clássica com o jazz. O álbum foi gravado no Manhattan Center Studios, em Nova York (EUA), em junho de 2011. No CD 1, Corea e seu quinteto de jazz tocam - com músicos arregimentados em orquestras como The Harlem Quartet - a suíte composta pelo pianista em seis movimentos (cada um tem o nome de um continente). No CD 2, Corea e seu quinteto de jazz tocam quatro temas - Lotus Blossom, Blue Bossa, What's This? e Just Friends - captados na mesma sessão de gravação. Na sequência, o pianista se entrega à liberdade do improviso em vários solos feitos sem fronteira.
Um comentário:
No embalo de sua vinda ao Brasil neste mês de junho de 2012 para fazer shows no BMW Jazz Festival, o pianista norte-americano Chick Corea tem editado no mercado nacional, via Universal Music, o álbum duplo The Continents - Concert for Jazz Quintet & Chamber Orchestra, gravado pelo selo alemão Deutsche Grammophon e já lançado em fevereiro no exterior. Em The Continents, Corea - que sempre buscou alargar as fronteiras musicais, transitando pelos territórios da fusion e do latin jazz - cruza a música clássica com o jazz. O álbum foi gravado no Manhattan Center Studios, em Nova York (EUA), em junho de 2011. No CD 1, Corea e seu quinteto de jazz tocam - com músicos arregimentados em orquestras como The Harlem Quartet - a suíte composta pelo pianista em seis movimentos (cada um tem o nome de um continente). No CD 2, Corea e seu quinteto de jazz tocam quatro temas - Lotus Blossom, Blue Bossa, What's This? e Just Friends - captados na mesma sessão de gravação. Na sequência, o pianista se entrega à liberdade do improviso em vários solos feitos sem fronteira.
Postar um comentário