Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Com a guitarra de Horta, Milton celebra, no Rio, os 40 anos da obra de Bosco

♪ No compasso do canto afro do ator mineiro Maurício Tizumba, os tambores de Minas Gerais ressoaram no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro na noite desta quarta-feira, 13 de junho de 2012, para celebrar a obra de João Bosco. Mineiro de alma musical carioca, Bosco foi o grande homenageado da 23º edição do Prêmio da Música Brasileira. Na sequência da abertura da cerimônia com os tambores de Minas, entrou em cena Milton Nascimento, carioca de alma musical mineira, para cantar Agnus sei (João Bosco e Aldir Blanc) - música de 1972 que revelou para o Brasil a obra já quarentona de Bosco - no toque magistral da guitarra de Toninho Horta (visto com Milton na foto de Rodrigo Goffredo). Alternados com os anúncios dos vencedores das 16 categorias da premiação, os números musicais montaram bom painel da obra de Bosco nas vozes de cantores como Alcione (Quando o Amor Acontece, João Bosco e Abel Silva, 1987), Criolo (De frente pro crime, João Bosco e Aldir Blanc, 1974), Ivete Sangalo (Corsário, João Bosco e Aldir Blanc, 1975), Ney Matogrosso (O cavaleiro e os moinhos, João Bosco e Aldir Blanc, 1976) e Zélia Duncan (Dois pra lá, dois pra cá, João Bosco e Aldir Blanc, 1974), entre outros. O ator José Wilker leu um texto de Aldir Blanc, o principal parceiro de Bosco,  com quem construiu obra singular na década de 1970.

2 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Mais fotos dos números musicais na página de Notas Musicais no Facebook.

lurian disse...

Faltou ai uma das boas intérpretes de João Bosco: Nana Caymmi!!!