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sábado, 11 de agosto de 2012
Disco de inéditas de Joyce, 'Tudo' já está disponível no mercado japonês
5 comentários:
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Álbum de inéditas autorais gravado por Joyce Moreno no Rio de Janeiro (RJ) para o mercado japonês, Tudo foi lançado na terra do sol nascente em 25 de julho de 2012, em edição do selo Omagatoki distribuída pela gravadora Columbia. Já disponível para venda em lojas virtuais, Tudo alinha parcerias de Joyce com Paulo César Pinheiro (Quero Ouvir João e Dor de Amor e Água), Teresa Cristina (o samba Sem Poder Dançar), Nelson Motta (Estado de Graça, "bossa super slow", na definição de Joyce) e Zé Renato (Pra Você Gostar de Mim), convidado da já citada faixa Dor de Amor e Água. Joyce Moreno assina sozinha oito das 13 músicas. São elas: Tringuelingue, Aquelas Canções em Mim, Puro Ouro (samba gravado com Alfredo Del Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques e Pedro Miranda), Choro do Anjo, Tudo, Boiou (com arranjo vocal de Maurício Maestro), Domingo de Manhã e Claude et Maurice (outra faixa de vocais orquestrados por Maestro).Tudo ainda não tem previsão de lançamento no mercado brasileiro.
ResponderExcluirJoyce tem fôlego hein, muitos projetos e ainda discos e mais discos. Artista irrequieta que felizmente encontra essa admiração japonesa para por regularmente seus discos nas prateleiras.
ResponderExcluiré o segundo álbum lançado apenas no Japão. Só consegui ouvir "Rio" na internet. O disco é lindo, só voz e violão. Agora esse de inéditas me parece mais tentador. Joyce é uma ótima compositora, mas diferentemente de Rosa Passos, não quer ficar gastando um tempão regravando os mesmos standarts da música nacional (que muitas vezes nem sequer necessitam de releitura pq estão frescos na memória de todos que ainda se interessam).
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCá estou eu batendo na mesma tecla em relação ao descaso das gravadoras nacionais quanto aos discos de Joyce. Infelizmente é um absurdo que milhares de seus discos tenham que ser lançados lá fora primeiro para depois saírem no Brasil. É triste isso.
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