Salvador (BA) - Bastou um tambor ser alocado no palco do Teatro Castro Alves, antes de Milton Nascimento começar a cantar Fé Cega, Faca Amolada (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1974), para o público baiano aplaudir. Era o sinal de que seu conterrâneo Carlinhos Brown - o já anunciado convidado local da apresentação baiana do show da turnê Milton Nascimento - 50 Anos de Carreira - ia entrar em cena. De fato, Brown - visto com Milton na foto de Mauro Ferreira - logo apareceu no palco, afiando Fé Cega, Faca Amolada com o toque afro-brasileiro de seu tambor e do seu canto. Na sequência, Brown pegou um berimbau e não negou a força da raça, dividindo com Milton a interpretação de Raça (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976). Encerrando sua participação no show (prenúncio do oportuno disco que Milton pretende gravar com Brown), o cantor e compositor baiano ajudou o anfitrião a imprimir outro som, cor e suor em Maria Maria (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976) em número turbinado com alterações de tons e improvisos que deram nova nuance a esse tema que traz no corpo a marca da música fervorosa e cinquentenária de Milton Nascimento.
Salvador (BA) - Bastou um tambor ser alocado no palco do Teatro Castro Alves, antes de Milton Nascimento começar a cantar Fé Cega, Faca Amolada (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1974), para o público baiano aplaudir. Era o sinal de que seu conterrâneo Carlinhos Brown - o já anunciado convidado local da apresentação baiana do show da turnê Milton Nascimento - 50 Anos de Carreira - ia entrar em cena. De fato, Brown - visto com Milton na foto de Mauro Ferreira - logo apareceu no palco, afiando Fé Cega, Faca Amolada com o toque afro-brasileiro de seu tambor e do seu canto. Na sequência, Brown pegou um berimbau e não negou a força da raça, dividindo com Milton a interpretação de Raça (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976). Encerrando sua participação no show (prenúncio do oportuno disco que Milton pretende gravar com Brown), o cantor e compositor baiano ajudou o anfitrião a imprimir outro som, cor e suor em Maria Maria (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976) em número turbinado com alterações de tons e improvisos que deram nova nuance a esse tema que traz no corpo a marca da música fervorosa e cinquentenária de Milton Nascimento.
ResponderExcluirum disco dos dois pode render
ResponderExcluirAcho que soaria interessante um disco destes 2 artistas.
ResponderExcluirBoa escolha do Milton ao convidar o Carlinhos Brown. Ele é talentoso, bom músico e grande compositor.
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