segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Dona Onete mostra bolero chamegado aos cariocas no festival 'Back2Black'

 A IMAGEM DO SOMCom a habitual indumentária, tradutora dos tons nortistas que pautam a música que compõe e que canta, Ionete da Silveira Gama - a Dona Onete, apresentada como a "lenda viva" da música do Pará neste ano de 2012 em que a música do Norte ganhou aura hype na mídia de Rio e SP - mostrou boleros e carimbós chamegados aos cariocas na noite de ontem, 25 de novembro de 2012. Aos 74 anos, Onete foi a atração que abriu o Palco Petrobrás na terceira e última noite do festival Back2Black, apresentado na Estação Leopoldina, no Rio de Janeiro (RJ). Onete - em foto de Mauro Ferreira - cantou músicas autorais como a abolerada Poder da sedução e a maliciosa Jamburana, gravadas no recém-lançado primeiro álbum da veterana artista, Feitiço Caboclo (Na Music, 2012). Onete conseguiu prender a atenção do público até o momento em que Gal Costa começou (consagradora) apresentação do show Recanto no palco principal do festival, concentrando todas as atenções do Back2Black e esvaziando a plateia de Onete, vivaz voz do Pará.

2 comentários:

  1. Com suas habitual indumentária, tradutora dos sons nortistas que pautam seu trabalho, Ionete da Silveira Gama - a Dona Onete, apresentada como a "lenda viva" da música do Pará neste ano em que a música do Norte ganhou aura hype na mídia do Sudeste do Brasil - mostrou seus boleros e carimbós chamegados aos cariocas na noite de domingo, 25 de novembro de 2012. Aos 73 anos, Onete foi a atração que abriu o Palco Petrobrás na terceira e última noite do festival Back2Black, apresentado na Estação Leopoldina, no Rio de Janeiro (RJ). Onete - vista em foto de Mauro Ferreira - cantou músicas autorais como a abolerada Poder da Sedução e a maliciosa Jamburana, gravadas em seu recém-lançado álbum Feitiço Caboclo (Na Music, 2012). Onete conseguiu prender a atenção do público até o momento em que Gal Costa começou a (consagradora) apresentação de seu show Recanto no palco principal do festival, atraindo todas as atenções do Back2Black e esvaziando a plateia de Onete, vivaz voz do Pará.

    ResponderExcluir
  2. A única coisa de interessante mesmo que Gaby Amarantos proporcionou para o público foi trazer ao conhecimento do público o rico trabalho cultural de Dona Onete. Esse disco "Feitiço Caboclo", é rico de influências musicais, e onde também se predomina a "guitarrada". Esse disco tardio de estréia dela é muito bom e interessante.

    ResponderExcluir

Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira

P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.