Mauro Ferreira no G1

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domingo, 11 de novembro de 2012

Registro ao vivo do tributo sinfônico à Legião Urbana sai em CD e DVD

Apresentado em 29 de setembro de 2011, na abertura da quarta edição carioca do festival Rock in Rio, o tributo sinfônico à banda Legião Urbana (1978 - 1982) - feito pela Orquestra Sinfônica Brasileira com a adesão e o aval de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, músicos remanescentes da formação original do grupo de Brasília (DF) - ganha registro ao vivo em CD e DVD lançados pela Sony Music neste mês de novembro de 2012. É a primeira vez que a Sony Music lança produto que envolve a Legião Urbana, banda cujo catálogo pertence integralmente à EMI Music. No CD e DVD Concerto Sinfônico - Legião Urbana ao Vivo, o repertório da banda é enquadrado em moldura sinfônica nas vozes dos solistas convidados Dinho Ouro Preto (Por Enquanto), Herbert Vianna (Será), Marcelo Bonfá (Teatro dos Vampiros), Pitty (Índios), Rogério Flausino (Tempo Perdido e Quase Sem Querer) e Toni Platão (Quando o Sol Bater na Janela do teu Quarto). Na abertura do tributo, a OSB toca medley com seis sucessos da banda.

8 comentários:

Mauro Ferreira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rafael disse...

Seria interessante se fosse interpretado apenas pela Orquestra Sinfônica Brasileira, um álbum inteiramente instrumental. Que capa horrorosa também. Poderia fazer algo mais elaborado e limpo e que não fosse tão poluída visualmente.

Vladimir disse...

Achei um dos shows mais interessantes e emocionantes do Rock in Rio de 2011!! Espero que além do CD saia também o DVD!!

Márcio disse...

Poucas coisas em música conseguem ser tão chatas quanto versões orquestradas para músicas de rock. Não conheço uma que tenha funcionado bem.

Fábio disse...

Não foi na abertura da quarta edição. Foi na quarta noite da quarta edição do Rock in Rio. Abraços.

O Neto do Herculano disse...

Bizarro, pior do que isso só o da MTV com Wagner Moura.

Miyage disse...

Não acho que esse show mereça ser eternizado como CD.
Se Toni Platão e o próprio Bonfá se saíram bem em suas atuações (e, vá lá, a Pitty, que merece um desconto por sua interpretação mais contida e sem errar a letra de "'Índios'"), Herbert Vianna e Dinho Ouro-Preto deixaram muito a desejar. O primeiro por nunca ter sido bom cantor, coisa que sempre admitiu. O segundo, pela "caricatura vocal" que se tornou. Rogério Flausino, não contente em desafinar em "Tempo Perdido" (bem que se esforçou...), simplesmente destruiu "Quase Sem Querer".
Enfim, é o típico show que só quem esteve presente é que curtiu de verdade, como no caso do Wagner Moura (esse eu estava lá, e realmente a emoção lá na hora é ooooooutra).

Daทilo disse...

Foi bizarro, meloso, quase Criança Esperança.Pra mim a Legião tem 7 albúns, o resto é resto.