Mauro Ferreira no G1

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sábado, 26 de janeiro de 2013

Disponível na rede, inédita 'One way trigger' recupera o vigor do Strokes

O grupo norte-americano The Strokes disponibilizou para audição e download gratuito, na sua página no portal SoundCloud, a gravação de uma música inédita, One way trigger. Presente no repertório do quinto álbum de estúdio da banda, a ser lançado neste ano de 2013, One way trigger destaca os falsetes do vocalista Julian Casablancas em (ótimo) arranjo que combina sintetizadores à moda do tecnopop dos anos 80 e guitarras à moda do Strokes. Sedutora, a música sinaliza que o Strokes pode recuperar no quinto álbum - gravado em Nova York (EUA) com produção de Gus Oberg - o vigor perdido no anêmico Angles (2011). Embora o grupo esteja propagando One way trigger, o primeiro single oficial do álbum é em tese All the time.

5 comentários:

Mauro Ferreira disse...

O grupo norte-americano The Strokes disponibilizou para audição e download gratuito, na sua página no portal SoundCloud, a gravação de uma música inédita, One way trigger. Presente no repertório do quinto álbum de estúdio da banda, a ser lançado neste ano de 2013, One way trigger destaca os falsetes do vocalista Julian Casablancas em (ótimo) arranjo que combina sintetizadores à moda do tecnopop dos anos 80 e guitarras à moda do Strokes. Sedutora, a música sinaliza que o Strokes pode recuperar no quinto álbum - gravado em Nova York (EUA) com produção de Gus Oberg - o vigor perdido no anêmico Angles (2011). Embora o grupo esteja propagando One way trigger, o primeiro single oficial do álbum é em tese All the time.

Daทilo disse...

A música é muito ruim, se fosse A-HA o pessoal não teria dó.

Rafael disse...

Tentaram fazer um som estilo anos 80, uma espécie de sonoridade que lembrasse o A-Ha, inclusive misturando sons eletrônicos da época. Porém o resultado final é bem desastroso. A faixa é fraquinha. A banda poderia se inspirar mais em seu primeiro disco e fazer algo mais próximo daquilo que fizeram em sua estréia, o que alçou a banda ao status de cult.

Raffa disse...

Gaby Amarantos já fez coisa melhor.

Luca disse...

O A-ha era muito bom, a crítica é que tinha preconceito