Sob a direção musical do produtor Arto Lindsay, o bloco afro Ilê Aiyê - visto em foto de Alberto Lima - vai gravar o primeiro DVD de sua carreira fonográfica em show agendado para a próxima quinta-feira, 31 de janeiro de 2013, em show na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador (BA). Carlinhos Brown, Daniela Mercury e Margareth Menezes vão participar da gravação ao vivo. A captação de imagens do show vai ser feita sob a direção de Pico Garcez.
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4 comentários:
Sob a direção musical do produtor Arto Lindsay, o bloco afro Ilê Aiyê - visto em foto de Alberto Lima - vai gravar o primeiro DVD de sua carreira fonográfica em show agendado para a próxima quinta-feira, 31 de janeiro de 2013, em show na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador (BA). Carlinhos Brown, Daniela Mercury e Margareth Menezes vão participar da gravação ao vivo. A captação de imagens do show vai ser feita sob a direção de Pico Garcez.
Não sabia que eles iriam gravar o primeiro DVD deles. Fiquei surpreso em saber que eles ainda não tinham um DVD. Um dos blocos afros mais tradicionais da Bahia.
O Ilê Ayê tem seu ritmo próprio, sem se deixar levar por modismos ou concessões à indústria fonográfica. Por isso está aí forte até hoje. Todo o sucesso ao grupo na gravação desse primeiro DVD!
O mais tradicional.
Esse é o Brasil, eles vão fazer 40 anos em 2014 e possuem apenas 04 CDs (alguns discos que viraram cds). Uma musicalidade impressionante, inebriante que muito influenciou a MPB. Mas é música de preto e para preto, não há interesse do mercado. Por isso o Ara Ketu, bloco afro nos mesmos moldes do Ilê, se tornou uma mera banda de música baianada, desprezando suas raízes até virar pagode romântico, suprassumo do mercado na época. Será lindo ver meu amigos, tantos que tocam, cantam e dançam no Ilê, gravarem um DVd com presenças tão nobres. Senti a Falta de Caetano e Gil, estes que sempre foram grandes divulgadores do bloco. Gil produziu o primeiro disco do Ilê e Caetano cantou no segundo. A direção de Arto me anima, pois ele é um cara com ouvidos na música e dá ouvidos ao preconceito nem à imagem que a música baiana infelizmente tem sob os olhos do Brasil.
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