A gravadora Universal Music vendeu o selo Parlophone - tradicional casa fonográfica que hoje abriga nomes como Blur, Coldplay, David Guetta, Kylie Minogue, Lily Allen e Pet Shop Boys, entre outros - para a Warner Music por 764,71 milhões de dólares, pagos à vista. O catálogo vendido não inclui a obra dos Beatles. Fundado em 1896, o selo Parlophone sempre esteve vinculado à EMI Music, mas a compra da EMI pela Universal - efetivada em setembro de 2012 - somente foi aprovada pela Comissão Europeia com a condição da venda de selos importantes vinculados à EMI como o Parlophone. Tal exigência foi necessária para impedir que a Universal se transformasse na donatária absoluta do mercado fonográfico mundial, pois a gravadora já era a líder desse mercado - então com 22% de participação - antes mesmo da aquisição da EMI.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
A gravadora Universal Music vendeu o selo Parlophone - tradicional casa fonográfica que hoje abriga nomes como Blur, Coldplay, David Guetta, Kylie Minogue, Lily Allen e Pet Shop Boys, entre outros - para a Warner Music por 764,71 milhões de dólares, pagos à vista. O catálogo vendido não inclui a obra dos Beatles. Fundado em 1896, o selo Parlophone sempre esteve vinculado à EMI Music, mas a compra da EMI pela Universal - efetivada em setembro de 2012 - somente foi aprovada pela Comissão Europeia com a condição da venda de selos importantes vinculados à EMI como o Parlophone. Tal exigência foi necessária para impedir que a Universal se transformasse na donatária absoluta do mercado fonográfico mundial, pois a gravadora já era a líder desse mercado - então com 22% de participação - antes mesmo da aquisição da EMI.
Esperamos que desse acordo a Warner seja sensata e relance em CD todo o catálogo da Parlophone. Que esta venda seja realmente benéfica para os amantes da música, como eu.
É triste ver a EMI, uma gravadora artística, vendida pra uma gravadora comercial, que é a Universal (bons tempos da Philips Records...). Mas é o mercado, fazer o quê, né?
Só pra efeito de registro o discos do David Guetta são lançados pela Virgin, uma outra subsidiária da EMI.
Se a PARLOPHONE foi vendida para a WARNER,exceto os BEATLES,em que selo ficarao os BEATLES agora na UNIVERSAL.
meu amigo Iluzion ...essa é uma boa pergunta ...estou curioso pra saber e o estranho é que os discos dos Beatles do selo Parlophone teriam que migrar pra outro selo Universal ...como Mercury ou Polydor...mas continuam vendendo como Parlophone..não entendi nada ...e não vi nenhum disco dos Beatles com selo Universal ainda...
Postar um comentário