Em turnê pelo Brasil desde 2011, ano que se reuniu para voltar à cena, o RPM continua promovendo o álbum de inéditas que impulsionou seu retorno, Elektra (2011). O atual single do disco é Vidro e cola (Paulo Ricardo e Luiz Schiavon), balada pop de tom radiofônico que gerou clipe gravado pelo quarteto em São Paulo (SP) com direção de Paulo Trevisan. A ideia foi filmar um clipe de textura intencionalmente tosca, inspirado pelo visual do glam rock dos anos 70 e com referências psicodélicas - como mostram os figurinos dos músicos da banda na foto.
8 comentários:
Em turnê pelo Brasil desde 2011, ano que se reuniu para voltar à cena, o RPM continua promovendo o álbum de inéditas que impulsionou seu retorno, Elektra (2011). O atual single do disco é Vidro e cola (Paulo Ricardo e Luiz Schiavon), balada pop de tom radiofônico que gerou clipe gravado pelo quarteto em São Paulo (SP) com direção de Paulo Trevisan. A ideia foi filmar um clipe de textura intencionalmente tosca, inspirado pelo visual do glam rock dos anos 70 e com referências psicodélicas - como mostram os figurinos dos músicos da banda na foto.
É triste quando o artista insiste no que já foi!
Esses querem tirar água de pedra!
Putz, decadence avec élégance. Vergonha alheia dessa foto.
kkkkkkkkkkk, já era ruim, agora então ...bem a cara de quem canta tema de BBB. kkkk
os looks estão bacanas, a foto é que é péssima. E Paulo 'sempre galã' Ricardo deveria ser ator de cinema. Alô, alô, Tarantino!
O mais interessante é ser intencionalmente tosco.
Ora, o RPM é tosco de forma involuntária.
O crime a música é doloso e culposo.
Sem apelação!
Quer dizer, põe apelação nisso, né?
Peraí, o clipe é INTENCIONALMENTE TOSCO como disse Mauro, por isso acredito que deveria se julgar a musica, coisa que não vi nenhum dos opinantes fazendo aqui. Em tempo, a música é meia boca, acima da média dessas bandinhas disponíveis no mercado.
Concordo com o KL. Paulo Ricardo poderia ser ator de cinema. Só que nos anos 80. Agora já está passado!
Anderson Lima, se uma música meia boca te satisfaz, vai fundo!
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