É provável que a morte de Emílio Santiago (6 de dezembro de 1946 - 20 de março de 2013) motive reedições de alguns dos 30 álbuns lançados pelo cantor carioca entre 1975 e 2012. De todo modo, a gravadora Universal Music - herdeira dos 10 álbuns gravados pelo cantor na Philips entre 1976 e 1984 - já cogita desde 2012 a reedição de alguns raros títulos da discografia de Emílio em sua série Tons, lançada no fim de 2012 com reedições de álbuns de Carlos Lyra, Fafá de Belém e Maysa (1936 - 1977). A obra do cantor esteve em pauta no ano passado. Dos 10 álbuns gravados pelo cantor na Philips, somente dois - Brasileiríssimas (1976) e Feito para ouvir (1977) - foram reeditados em CD no Brasil, ambos sem as suas capas originais. Os demais são itens de colecionador, discos (já) raríssimos no mercado fonográfico.
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3 comentários:
É provável que a morte de Emílio Santiago (6 de dezembro de 1946 - 20 de março de 2013) motive reedições de alguns dos 30 álbuns lançados pelo cantor carioca entre 1975 e 2012. De todo modo, a gravadora Universal Music - herdeira dos 10 álbuns gravados pelo cantor na Philips entre 1976 e 1984 - já cogita desde 2012 a reedição de alguns raros títulos da discografia de Emílio em sua série Tons, lançada no fim de 2012 com reedições de álbuns de Carlos Lyra, Fafá de Belém e Maysa (1936 - 1977). A obra do cantor esteve em pauta no ano passado. Dos 10 álbuns gravados pelo cantor na Philips, somente dois - Brasileiríssimas (1976) e Feito para ouvir (1977) - foram reeditados em CD no Brasil, ambos sem as suas capas originais. Os demais são itens de colecionador, discos (já) raríssimos no mercado fonográfico.
Essas gravadoras são umas piadas! Taí, basta morrer para lançar seus álbuns. Por que não fizeram quando o artista ainda estava vivo?
Pior são os que já faleceram antes dessa moda pegar, nem assim eles se interessam. Bando de cretinos!
Precisa sair a caixa com todos da universal
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