Pianista portuguesa de 64 anos , radicada no Brasil desde 2006, Maria João Pires sempre se destacou no meio erudito ao tocar a obra do compositor austríaco Franz Peter Schubert (1797 - 1828), um dos mestres do romantismo. No CD Schubert, lançado em fevereiro de 2013 pela gravadora alemã Deutsche Grammophon e recém-editado no Brasil via Universal Music, a artista põe o toque de seu piano a serviço de duas sonatas do compositor. A primeira é a Sonata nº 16 in A minor D 845, apresentada por Schubert em 1825 como sua "primeira grande sonata". O tema nunca havia sido tocado por Maria João Pires. A segunda é a Sonata nº 21 in B flat major D 960, apresentada pelo compositor em 1828 - ano de sua morte - e já gravada pela pianista nos anos 80. No encarte do disco, um breve texto em inglês de Michael Kube contextualiza a relação da artista com a obra de Schubert e explicita nuances de cada sonata.
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3 comentários:
Pianista portuguesa de 64 anos , radicada no Brasil desde 2006, Maria João Pires sempre se destacou no meio erudito ao tocar a obra do compositor austríaco Franz Peter Schubert (1797 - 1828), um dos mestres do romantismo. No CD Schubert, lançado em fevereiro de 2013 pela gravadora alemã Deutsche Grammophon e recém-editado no Brasil via Universal Music, a artista põe o toque de seu piano a serviço de duas sonatas do compositor. A primeira é a Sonata nº 16 in A minor D 845, apresentada por Schubert em 1825 como sua "primeira grande sonata". O tema nunca havia sido tocado por Maria João Pires. A segunda é a Sonata nº 21 in B flat major D 960, apresentada pelo compositor em 1828 - ano de sua morte - e já gravada pela pianista nos anos 80. No encarte do disco, um breve texto em inglês de Michael Kube contextualiza a relação da artista com a obra de Schubert e explicita nuances de cada sonata.
Maria João é fantástica. Hoje reside quase anonimamente no município de Lauro de Freitas na Bahia depois de se ter desencantado com Portugal..aliás a quem Portugal não desencanta com essa falta de política séria para a cultura?
A Universal no Brasil raramente edita algum disco da Deutsche Grammophon (sua subsidiária de música clássica). Ano passado a Livraria Cultura fez uma importação de centenas de box-set deste selo que evaporaram das prateleiras em poucos dias. Depois as gravadoras lamentam as vendas fracas
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