Em 14 de janeiro de 1973, o cantor e compositor Elvis Presley (1935 - 1977) já reinava em sua fase Las Vegas quando fez show no Honolulu International Center, arena dos Estados Unidos, situada no Hawaí. Transmitido via satélite, o concerto teria sido visto em todo mundo por multidão estimada em 1,5 bilhão de pessoas. A gravação do show foi lançada em 4 de abril daquele ano de 1973 em LP duplo intitulado Aloha from Hawaii via satellite. Já o ensaio geral do espetáculo veio à tona somente em 1988 no disco intitulado The alternate aloha. Decorridos 40 anos da histórica transmissão, as gravações do ensaio do show e do concerto propriamente dito estão reunidas na boa Legacy Edition de Aloha from Hawaii via satellite, lançada pela Sony Music em escala mundial neste ano de 2013 para festejar as quatro décadas do concerto. Para quem gosta da fase Las Vegas do cantor que havia sido o Rei do Rock nos anos 50, a gravação flagra Elvis Presley no melhor de sua forma (vocal), já que os quilos excedentes diluíam na época a beleza sensual que seduziu todo o universo pop a partir de 1956.
5 comentários:
Em 14 de janeiro de 1973, o cantor e compositor Elvis Presley (1935 - 1978) já reinava em sua fase Las Vegas quando fez show no Honolulu International Center, arena dos Estados Unidos, situada no Hawaí. Transmitido via satélite, o concerto teria sido visto em todo mundo por multidão estimada em 1,5 bilhão de pessoas. A gravação do show foi lançada em 4 de abril daquele ano de 1973 em LP duplo intitulado Aloha from Hawaii via satellite. Já o ensaio geral do espetáculo veio à tona somente em 1988 no disco intitulado The alternate aloha. Decorridos 40 anos da histórica transmissão, as gravações do ensaio do show e do concerto propriamente dito estão reunidas na boa Legacy Edition de Aloha from Hawaii via satellite, lançada pela Sony Music em escala mundial neste ano de 2013 para festejar as quatro décadas do concerto. Para quem gosta da fase Las Vegas do cantor que havia sido o Rei do Rock nos anos 50, a gravação flagra Elvis Presley no melhor de sua forma (vocal), já que os quilos excedentes diluíam na época a beleza sensual que seduziu todo o universo pop a partir de 1956.
Sempre achei o Elvis um baita caretão.
Um rock, digamos, de direita.
UM OTIMO LANÇAMENTO APESAR QUE TINHA OS MESMOS SEPARADOS. UMA OTIMA EDIÇÃO.
Zé Henrique, se você começar a fazer uma triagem ideológica no rock, vai riscar de sua lista muitos ótimos artistas por serem de direita. Seria uma grande bobagem!
Elvis Presley tinha algumas posturas quase pueris fora do palco. Falava bobagens, mas nunca foi um ativista de direita. O que importa é que cantava muito! Ouça os blues que ele registrou, particularmente em gravações ao vivo, e diga se vale a pena ou não patrulhar um artista por suas opções políticas. Um abraço!
Oba, Baiano, é que sempre achei o Elvis um matutão conservador e bocó.
Falei direita nesse sentido.
E o rock, em essência, é contestador.
Enfim, como cantou Public Enemy:
"Elvis never meant shit to me"
Mas, claro, baita vozeirão!
PS: Quando a gente não simpatiza mete-se uma patrulhazinha do bairro pra cima. Normal. :-)
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