Nome recorrente em registros ao vivo de shows, Péricles - o cantor paulista projetado como vocalista do desativado grupo de pagode Exaltasamba - também integra o time de convidados da segunda gravação ao vivo do grupo carioca Sururu na Roda. Péricles entrou na roda armada pelo Sururu em 31 de julho de 2012 no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro (TJ), para cantar Ainda posso ser feliz (Nilze Carvalho, Fabiano Salek e Silvio Carvalho). O número integra o CD e o DVD Sururu na roda ao vivo, lançados pela EMI Music neste mês de abril de 2013. Além de Péricles, o quarteto - formado atualmente por Nilze Carvalho (voz, bandolim e cavaquinho), Silvio Carvalho (voz, cavaquinho e percussão), Fabiano Salek (voz e percussão) e Juliana Zanardi (voz e violão) - recebe Diogo Nogueira, Dona Ivone Lara e Monarco sob a direção musical de Alceu Maia e sob a direção artística de Ricardo Moreira. Diogo Nogueira entra em cena para saborear Pimenta no vatapá (João Nogueira e Claudio Jorge), samba gravado em 1977 por seu pai, João Nogueira (1941 - 2000) - coincidentemente, o mesmo samba degustado por Zeca Pagodinho em seu recém-lançado CD e DVD Multishow ao vivo - Zeca Pagodinho 30 anos - Vida que segue. Já Dona Ivone Lara é a convidada do medley que celebra sua obra e que linka o samba-tributo Senhora da canção (Nei Lopes e Claudio Jorge) com seus sucessos Sonho meu (Ivone Lara e Délcio Carvalho), Mas quem disse que eu te esqueço (Ivone Lara e Hermínio Bello de Carvalho) e Tiê (Ivone Lara e Hélio Fuleiro). Por sua vez, Monarco é o convidado de O quitandeiro (Paulo da Portela e Monarco). Sem a adesão de convidados, o Sururu na Roda dá voz a inéditas como Ô sorte (Nilze Carvalho, Fabiano Salek e Silvio Carvalho) e sucessos que vão do samba-enredo Onde o Brasil aprendeu a liberdade (Martinho da Vila) ao funk Olhos coloridos (Macau), passando por Morena de Angola (Chico Buarque) e O ouro e a madeira (Ederaldo Gentil) - tudo no tom light que caracteriza o samba sem pegada do grupo.
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2 comentários:
Nome recorrente em registros ao vivo de shows, Péricles - o cantor paulista projetado como vocalista do desativado grupo de pagode Exaltasamba - também integra o time de convidados da segunda gravação ao vivo do grupo carioca Sururu na Roda. Péricles entrou na roda armada pelo Sururu em 31 de julho de 2012 no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro (TJ), para cantar Ainda posso ser feliz (Nilze Carvalho, Fabiano Salek e Silvio Carvalho). O número integra o CD e o DVD Sururu na roda ao vivo, lançados pela EMI Music neste mês de abril de 2013. Além de Péricles, o quarteto - formado atualmente por Nilze Carvalho (voz, bandolim e cavaquinho), Silvio Carvalho (voz, cavaquinho e percussão), Fabiano Salek (voz e percussão) e Juliana Zanardi (voz e violão) - recebe Diogo Nogueira, Dona Ivone Lara e Monarco sob a direção musical de Alceu Maia e sob a direção artística de Ricardo Moreira. Diogo Nogueira entra em cena para saborear Pimenta no vatapá (João Nogueira e Claudio Jorge), samba gravado em 1977 por seu pai, João Nogueira (1941 - 2000) - coincidentemente, o mesmo samba degustado por Zeca Pagodinho em seu recém-lançado CD e DVD Multishow ao vivo - Zeca Pagodinho 30 anos - Vida que segue. Já Dona Ivone Lara é a convidada do medley que celebra sua obra e que linka o samba-tributo Senhora da canção (Nei Lopes e Claudio Jorge) com seus sucessos Sonho meu (Ivone Lara e Délcio Carvalho), Mas quem disse que eu te esqueço (Ivone Lara e Hermínio Bello de Carvalho) e Tiê (Ivone Lara e Hélio Fuleiro). Por sua vez, Monarco é o convidado de O quitandeiro (Paulo da Portela e Monarco). Sem a adesão de convidados, o Sururu na Roda dá voz a inéditas como Ô sorte (Nilze Carvalho, Fabiano Salek e Silvio Carvalho) e sucessos que vão do samba-enredo Onde o Brasil aprendeu a liberdade (Martinho da Vila) ao funk Olhos coloridos (Macau), passando por Morena de Angola (Chico Buarque) e O ouro e a madeira (Ederaldo Gentil) - tudo no tom light que caracteriza o samba sem pegada do grupo.
Mauro Ferreira, parabéns pelo excelente blog. Você se referiu ao Sururu como um samba sem pegada. Isso é uma critica ou apenas uma referência ao estilo de samba do grupo?
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