Mauro Ferreira no G1

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Voz do gospel, George Beverly Shea sai de cena nos EUA aos 104 anos

Para seus fiéis ouvintes, a voz de baixo-barítono de George Beverly Shea (1 de fevereiro de 1909 - 16 de abril de 2013) tinha tessitura divina. Tudo a ver com o repertório adotado por este cantor e compositor nascido no Canadá, mas consagrado nos púlpitos e palcos dos Estados Unidos, onde saiu de cena na Carolina do Norte, aos 104 anos, na  terça-feira, 16 de abril. Shea foi uma das vozes notáveis da música gospel norte-americana. Além de se apresentar em igrejas, o astro cantou no rádio ao longo dos anos 40, década em que assinou com o selo Singspiration Sacred Recordings - mais precisamente em 1947 - e gravou discos de 78 rotações por minuto. Mas foi a partir de 1951, ano em que ingressou no elenco da gravadora RCA, que Shea viveu seu auge fonográfico, propagando as mensagens do Cristianismo através de temas como How great thou art, tradução inglesa do  hino sueco. Entre suas composições mais expressivas e conhecidas, há I'd rather have Jesus (1932) e The wonder of it all (1955).

Um comentário:

Mauro Ferreira disse...

Para seus fiéis ouvintes, a voz de baixo-barítono de George Beverly Shea (1 de fevereiro de 1909 - 16 de abril de 2013) tinha tessitura divina. Tudo a ver com o repertório adotado por este cantor e compositor nascido no Canadá, mas consagrado nos púlpitos e palcos dos Estados Unidos, onde saiu de cena na Carolina do Norte, aos 104 anos, na terça-feira, 16 de abril. Shea foi uma das vozes notáveis da música gospel norte-americana. Além de se apresentar em igrejas, o astro cantou no rádio ao longo dos anos 40, década em que assinou com o selo Singspiration Sacred Recordings - mais precisamente em 1947 - e gravou discos de 78 rotações por minuto. Mas foi a partir de 1951, ano em que ingressou no elenco da gravadora RCA, que Shea viveu seu auge fonográfico, propagando as mensagens do Cristianismo através de temas como How great thou art, tradução inglesa do hino sueco. Entre suas composições mais expressivas e conhecidas, há I'd rather have Jesus (1932) e The wonder of it all (1955).