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terça-feira, 7 de maio de 2013
Aos 20 anos de vida, primeiro álbum do Pato Fu ganha reedição em vinil
6 comentários:
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Em 1993, a gravadora mineira Cogumelo Records lançou o primeiro álbum do Pato Fu, grupo que - tal como o selo indie que apresentou a banda de John Ulhoa e Fernanda Takai ao mercado fonográfico - também veio ao mundo em Belo Horizonte (MG). Produzido por Ulhoa com Haroldo Ferretti (então já em grande evidência como baterista do Skank), Rotomusic de liquidificapum (1993) ganha reedição em vinil vinte anos após seu lançamento. Remasterizado a partir dos tapes originais, Rotomusic de liquidificapum está sendo relançado pela Polysom neste mês de maio de 2013 em vinil de 180 gramas. A reedição faz parte da série Clássicos em vinil. Originado de fita cassete intitulada Pato Fu demo, o álbum alinha 11 músicas então inéditas da lavra dos integrantes da banda - com nítida predominância do nome de John Ulhoa na autoria das composições - ao lado da releitura de Sítio do pica pau amarelo (Gilberto Gil). Para os padrões sonoros do Pato Fu, Rotomusic de liquidificapum pode ser considerado um disco pesado, ainda que passe longe do som metaleiro comercializado pela Cogumelo Records. Detalhe: o álbum saiu em CD, como era praxe na época, só que foi editado também em vinil de tiragem limitada. Vinte anos depois, já clássico, o bom álbum retorna em vinil pela Polysom.
ResponderExcluirEsse disco tem coisas muito boas e é uma boa primeira impressão do que o Pato Fu viria a se tornar, apesar do rótulo "descendentes dos Mutantes" que a imprensa colaria neles.
ResponderExcluirEsse disco tem coisas muito boas e é uma boa primeira impressão do que o Pato Fu viria a se tornar, apesar do rótulo "descendentes dos Mutantes" que a imprensa colaria neles.
ResponderExcluirEsse disco tem coisas muito boas e é uma boa primeira impressão do que o Pato Fu viria a se tornar, apesar do rótulo "descendentes dos Mutantes" que a imprensa colaria neles.
ResponderExcluirUm ótimo disco de estréia do Pato Fu, e muito experimental. Aqui em BH a canção "A Unimed é quem vai pagar, a Unimed é quem paga" foi um estouro, e se tornou até tema da propaganda da própria Unimed. Mas por quê não relançar o disco em CD também? Será que estes LP's caríssimos tem tanta saída assim para justificar tantos lançamentos nesse formato? Vai entender...
ResponderExcluirRafael, o disco foi relançado em CD no ano passado com três músicas bônus.
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