Nos anos 70, sambistas do Rio de Janeiro (RJ) associados em sua maioria à escola de samba Acadêmicos do Samba - nomes como Noel Rosa de Oliveira, Roque do Plá, Sidney Conceição, Iracy Serra, J. Palmeira, Pintacuda do Cavaco, Laelso da Cuíca e Cosme do Pandeiro - criaram grupo de partido alto, Os Partideiros do Plá. O grupo gravou cinco álbuns ao longo da década de 70. Os três primeiros - os raros Na cucuruca do samba (1972), Cobras criadas (1973) e Os Partideiros do Plá metem bronca (1973), lançados originalmente pela extinta gravadora Tapecar - estão sendo repostos em catálogo pelo selo Discobertas em reedições produzidas pelo pesquisador Marcelo Fróes. Detalhe: vale registrar em Os Partideiros do Plá metem bronca a presença do (então iniciante) Délcio Carvalho, o autor e intérprete do samba Pra que tristeza.
Nos anos 70, sambistas do Rio de Janeiro (RJ) associados em sua maioria à escola de samba Acadêmicos do Samba - nomes como Noel Rosa de Oliveira, Roque do Plá, Sidney Conceição, Iracy Serra, J. Palmeira, Pintacuda do Cavaco, Laelso da Cuíca e Cosme do Pandeiro - criaram grupo de partido alto, Os Partideiros do Plá. O grupo gravou cinco álbuns ao longo da década de 70. Os três primeiros - os raros Na cucuruca do samba (1972), Cobras criadas (1973) e Os Partideiros do Plá metem bronca (1973), lançados originalmente pela extinta gravadora Tapecar - estão sendo repostos em catálogo pelo selo Discobertas em reedições produzidas pelo pesquisador Marcelo Fróes. Detalhe: vale registrar em Os Partideiros do Plá metem bronca a presença do (então iniciante) Délcio Carvalho, o autor e intérprete do samba Pra que tristeza.
ResponderExcluirTenho um vinil somente deles. Achei mal gravado e no momento estou buscando informações dos sambas do Sidney da Conceição.
ResponderExcluirNão sei se concorda, mas nesta decada de grande produção fonografica, obvio que muita coisa ruim foi gravado, mas igualmente otimos sambas acabaram muito pouco conhecidos.
Curitiba, setembro/2016
Anildo Guedes