quinta-feira, 11 de julho de 2013

Afinada com os tons de Jobim, Zélia vai de 'Desafinado' a 'Luiza' em show

Além de ter apresentado a 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que celebra neste ano de 2013 o cancioneiro imortal de Antonio Carlos Jobim (1927-1994), a cantora Zélia Duncan foi convidada a integrar o time de intérpretes da turnê itinerante que percorreu oito cidades do Brasil até chegar na noite de ontem, 10 de julho, ao Rio de Janeiro (RJ). Gravado na cidade natal de Jobim para edição de DVD e CD ao vivo, o show em tributo ao compositor carioca - dirigido e roteirizado pelo empresário José Maurício Machline, criador do prêmio - mostrou que Zélia está totalmente afinada com os tons soberanos de Jobim. Com a habitual segurança, a cantora foi (bem) de Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958) à valsa Luiza (Tom Jobim, 1981), passando por Meditação (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959) - número em que sobressaiu o belo violão de Lula Galvão - e por Triste (Antonio Carlos Jobim, 1967). Mais tarde, na volta à cena, Zélia - em foto de Rodrigo Amaral - se harmonizou com Adriana Calcanhotto nas dissonâncias afetivas de Outra vez (Antonio Carlos Jobim, 1954).

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  1. Além de ter apresentado a 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que celebra neste ano de 2013 o cancioneiro imortal de Antonio Carlos Jobim (1927-1994), a cantora Zélia Duncan foi convidada a integrar o time de intérpretes da turnê itinerante que percorreu oito cidades do Brasil até chegar na noite de ontem, 10 de julho, ao Rio de Janeiro (RJ). Gravado na cidade natal de Jobim para edição de DVD e CD ao vivo, o show em tributo ao compositor carioca - dirigido e roteirizado pelo empresário José Maurício Machline, criador do prêmio - mostrou que Zélia está totalmente afinada com os tons soberanos de Jobim. Com a habitual segurança, a cantora foi de Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958) à valsa Luiza (Tom Jobim, 1981), passando por Meditação (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959) - número em que sobressaiu o belo violão de Lula Galvão - e por Triste (Antonio Carlos Jobim, 1967). Mais tarde, na volta à cena, Zélia - em foto de Rodrigo Amaral - se harmonizou com Adriana Calcanhotto nas dissonâncias afetivas de Outra vez (Antonio Carlos Jobim, 1954).

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