Primeiro lançamento editorial da Trem Mineiro Produções Artísticas, Violão ibérico - livro que, ao refazer a travessia do violão da Europa ao Brasil, dá cordas às emoções provocadas pelo toque do instrumento - ganha desdobramento fonográfico. Nas lojas neste mês de julho de 2013, o CD Violão ibérico - produzido por Giselle Goldoni Tiso - expõe a maestria das cordas brasileiras em seleção de 12 gravações que alinha onze fonogramas de violonistas nacionais e um registro do violonista espanhol Vicente Amigo, ícone do flamenco. A seleção prioriza os instrumentistas-compositores que contribuíram para o avanço da estética do toque do violão sem renegar as tradições do instrumento. Eis as 12 gravações reunidas no CD Violão ibérico:
1. É de lei (Baden Powell e Paulo César Pinheiro) - Baden Powell
2. Graúna (João Pernambuco) - Raphael Rabello
3. Cheio de dedos (Guinga) - Guinga
4. Bate coxa (Marco Pereira) - Marco Pereira
5. El negro del blanco (Yamandu Costa) - Yamandu Costa
6. Mingus samba (Guinga) - Marcos Tardelli
7. Feira de mangaio (Sivuca e Glorinha Gadelha) - Zé Paulo Becker
8. Formosa (Baden Powell e Vinicius de Moraes) - Marcello Gonçalves
9. Estudo brasileiro (Toninho Horta) - Toninho Horta
10. Sumaré (Lula Galvão) - Lulu Galvão
11. Baião barroco (Juarez Moreira) - Juarez Moreira
12. De mi corazón al aire (Vicente Amigo) - Vicente Amigo
7 comentários:
Primeiro lançamento editorial da Trem Mineiro Produções Artísticas, Violão ibérico - livro que, ao refazer a travessia do violão da Europa ao Brasil, dá cordas às emoções provocadas pelo toque do instrumento - ganha desdobramento fonográfico. Nas lojas neste mês de julho de 2013, o CD Violão ibérico - produzido por Giselle Goldoni Tiso - expõe a maestria das cordas brasileiras em seleção de 12 gravações que alinha onze fonogramas de violonistas nacionais e um registro do violonista espanhol Vicente Amigo, ícone do flamenco. A seleção prioriza os instrumentistas-compositores que contribuíram para o avanço da estética do toque do violão sem renegar as tradições do instrumento. Eis as 12 gravações reunidas no CD Violão ibérico:
1. É de lei (Baden Powell e Paulo César Pinheiro) - Baden Powell
2. Graúna (João Pernambuco) - Raphael Rabello
3. Cheio de dedos (Guinga) - Guinga
4. Bate coxa (Marco Pereira) - Marco Pereira
5. El negro del blanco (Yamandu Costa) - Yamandu Costa
6. Mingus samba (Guinga) - Marcos Tardelli
7. Feira de mangaio (Sivuca e Glorinha Gadelha) - Zé Paulo Becker
8. Formosa (Baden Powell e Vinicius de Moraes) - Marcello Gonçalves
9. Estudo brasileiro (Toninho Horta) - Toninho Horta
10. Sumaré (Lula Galvão) - Lulu Galvão
11. Baião barroco (Juarez Moreira) - Juarez Moreira
12. De mi corazón al aire (Vicente Amigo) - Vicente Amigo
Deve estar excelente! e também não é pra menos,
disco com Guinga, Raphael Rabello, Marcello Gonçalves, Toninho Horta violonistas de primeira da música brasileira.
Não sei quanto ao ibérico, mas em termos de violão brasileiro ninguém chega nem perto das canelas finas do Baden.
Ele interpretando as canções do Caymmi é uma prova da existência de Deus.
Baden Powell não precisa do menosprezo a outros grandes músicos para que seja destacada sua genialidade. É preciso se respeitar outros gênios da composição e do violão como Luiz Bonfá, Garoto, Toninho Horta, Yamandú Costa, Raphael Rabello, Guinga, Marcus Tardelli e outros. O Brasil é pródigo em talentos no violão e na música.
É velha história do copo meio cheio ou meio vazio.
Me vejo no que vejo.
A idéia era, e continua sendo, colocar o Baden pra cima.
Não quis colocar ninguém pra baixo.
Aliás, todos eles, os vivos e os mortos, hão de concordar com minha afirmação acima.
"Ninguém chega perto das canelas finas do Baden"
Que isso! Muita gente discordaria SIM dessa sua postura, digamos assim, um tanto quanto fanática. Eu por exemplo.
O Baden certamente foi um dos grandes artistas do violão brasileiro, mas existem outros com mesmo grau de genialidade, apenas de estilos diferentes, como é caso do Garoto, Hélio Delmiro, Toninho Horta e mais recentemente o Marcus Tardelli. Zé Henrique, você que gosta de comparações, então veja o Tardelli tocando por ex. a Valsa De Eurídice (musica que o Baden também tocava), é impossivel estabelecer comparações pois o violão do Tardelli é uma nova escola, um novo caminho, um violão tecnicamente e musicalmente revolucionário.
O próprio Guinga, gênio da música que conheceu e conviveu com a maioria dos gênios do violão brasileiro, discordaria de você. Ele fala um pouco de cada um nesse vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=WZUNQx5pJYI
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