Disco que traz o registro ao vivo do show feito por bambas cariocas em 17 de agosto de 2004 na Sala Tom Jobim da casa Tom Brasil, em São Paulo (SP), o CD Pirajá - Esquina Carioca - A cozinha do samba perpetua a apresentação que reuniu Aldir Blanc, Martinho da Vila, Moacyr Luz, Monarco e Tia Surica. Os bambas do samba do Rio de Janeiro (RJ) se juntaram em São Paulo (SP) por iniciativa do Pirajá, bar paulistano que funciona em Sampa como ponto de encontro de admiradores do samba carioca. O CD A cozinha do samba está sendo lançado pela gravadora paulista Dabliú Discos em box que traz também o CD Pirajá - Esquina carioca - Uma noite com a raiz do samba, editado em 1999 pela mesma Dabliú com o registro ao vivo do show que reuniu em 24 de março de 1999, no mesmo Tom Brasil, Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, João Nogueira (1941 - 2000), Luiz Carlos da Vila (1949 - 2008), Moacyr Luz e Walter Alfaiate (1930-2010). Em A cozinha do samba, Moacyr Luz apresenta o então inédito samba Delírio da baixa gastronomia - composto por Luz para o show - e dá voz a parcerias feitas com Paulo César Pinheiro (Som de prata) e Martinho da Vila (Vila Isabel). Presença bissexta nos palcos, Aldir Blanc defende suas criações com o parceiro João Bosco (Siri recheado e o cacete, O mestre-sala dos mares e O bêbado e a equilibrista). Tia Surica recorda sambas como Pintura sem arte (Candeia), Lama (Mauro Duarte) e Esta melodia (Jamelão e Babu da Portela) enquanto o também portelense Monarco saúda a escola em Passado de glória (Monarco) após cantar seu conhecido samba Coração em desalinho (Monarco e Ratinho). Já Martinho da Vila canta Batuque na cozinha, samba do compositor carioca João da Baiana (1887 - 1974) que se alinha ao espírito gastronômico de show em que o samba é fina iguaria.
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6 comentários:
Disco que traz o registro ao vivo do show feito por bambas cariocas em 17 de agosto de 2004 na Sala Tom Jobim da casa Tom Brasil, em São Paulo (SP), o CD Pirajá - Esquina Carioca - A cozinha do samba perpetua a apresentação que reuniu Aldir Blanc, Martinho da Vila, Moacyr Luz, Monarco e Tia Surica. Os bambas do samba do Rio de Janeiro (RJ) se juntaram em São Paulo (SP) por iniciativa do Pirajá, bar paulistano que funciona em Sampa como ponto de encontro de admiradores do samba carioca. O CD A cozinha do samba está sendo lançado pela gravadora paulista Dabliú Discos em box que traz também o CD Pirajá - Esquina carioca - Uma noite com a raiz do samba, editado em 1999 pela mesma Dabliú com o registro ao vivo do show que reuniu em 24 de março de 1999, no mesmo Tom Brasil, Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, João Nogueira (1941 - 2000), Luiz Carlos da Vila (1949 - 2008), Moacyr Luz e Walter Alfaiate (1930 - 2010). Em A cozinha do samba, Moacyr Luz apresenta o inédito samba Delírio da baixa gastronomia - composto por Luz para o show - e dá voz a parcerias feitas com Paulo César Pinheiro (Som de prata) e Martinho da Vila (Vila Isabel). Presença bissexta nos palcos, Aldir Blanc defende suas criações com o parceiro João Bosco (Siri recheado e o cacete, O mestre-sala dos mares e O bêbado e a equilibrista). Tia Surica recorda sambas como Pintura sem arte (Candeia), Lama (Mauro Duarte) e Esta melodia (Jamelão e Babu da Portela) enquanto o também portelense Monarco saúda a escola em Passado de glória (Monarco) após cantar seu conhecido samba Coração em desalinho (Monarco e Ratinho). Já Martinho da Vila canta Batuque na cozinha, samba do compositor carioca João da Baiana (1887 - 1974) que se alinha ao espírito gastronômico de show em que o samba é fina iguaria.
Acho isso uma sacanagem! E quem já tem o primeiro disco será obrigado a comprá-lo novamente?
PS: Prefiro o primeiro elenco.
Tia Surica e Monarco, como sempre, só vão de pérolas finas.
Marcelão, vc tem o disco da Tia Surica?
Ela manda bem e o repertório é caprichadíssimo.
PS: Na boa, o Moacyr Luz manda mal demais.
"Delírio da Baixa Gastronomia" não é inédito, está no CD "Batucando" do próprio Moa em 2009.
Dudu, na época da gravação, em 2004,o samba era inédito. Abs, obrigado, MauroF
Tenho sim, Zé. Tia Surica é uma das grandes resistências femininas do samba.
Quanto ao Moacyr Luz, eu concordo! Como cantor é um excelente compositor. Aliás, o novo cd/dvd do Samba do Trabalhador é simplesmente MARAVILHOSO (repertório divino), seria ainda mais se fossem nas vozes de outros intérpretes masculinos, mas o Moacyr Luz e sua Turma do Renascença não decepcionam.
Refiro-me ao lançamento: Moacyr Luz e Samba do Trabalhador pela Lua Music, infinitamente melhor do que o primeiro registro.
Abs e Mauro, mais uma vez obrigado pelo livro e, sobretudo, pela dedicatória, ADOREI!
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