Mauro Ferreira no G1

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domingo, 29 de setembro de 2013

Ator que virou cantor nos anos 70, Cláudio Cavalcanti sai de cena aos 73

O carioca Cláudio Murillo Cavalcanti (24 de fevereiro de 1940 - 29 de setembro de 2013) vai ser sempre lembrado por suas atuações em novelas e pelo ativismo na defesa dos animais, mas o fato é que também se aventurou como cantor - fato até corriqueiro entre os atores nos anos 70. Em 1970, no auge da popularidade por estar encarnando Jerônimo Coragem, um dos protagonistas da novela Irmãos Coragem (TV Globo, 1970 / 1971), Cavalcanti gravou e lançou seu primeiro LP, no qual se destacou a regravação de Menina, sucesso de Paulinho Nogueira. Em 1972, lançou pela Philips um compacto simples com as músicas Não gosto mais de mim (Sérgio Ricardo) e Se eu morresse (Roberto Menescal e Paulinho Tapajós). Dois anos depois, em 1974, o ator gravou pela CID um segundo LP (foto), mas Cavalcanti - que saiu de cena neste domingo, aos 73 anos, no Rio de Janeiro (RJ) - entrou mesmo para a história como ator.

5 comentários:

Mauro Ferreira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Maria disse...

Grande ator! Na novela A Viagem de cunho espírita da Rede Globo ele se destacou pela atuação como médico Alberto encarnou tão bem o personagem que até parecia um espírita de verdade.
Porém, um detalhe era ateu! e em uma entrevista na época disse não acreditava em nada que o Dr Alberto falava.

lurian disse...

Gostei da atuação dele como Albano , o Padre comunista em Roque Santeiro, ao lado da belezura que era a Lidia Brondi. A música tema dos dois era muito bonita!

ADEMAR AMANCIO disse...

Não sabia desse passado cantante do ator.Se era ateu,deve estar maravilhado com tanta vida que há do lado de lá.

Carlos Araçatuba disse...

Ademar... ele não pode estar se maravilhando com tanta vida "do lado de lá", primeiramente por que não existe vida após a morte, e sequer existe alma. Mas se ainda você assim insistir que há, lembre-se que o livro em que eu suponho que você acredita, a Bíblia, afirma que as pessoas morrem e vão pra cova, e esperam pela volta de Jesus, para levá-los pro "céu". Então, em qualquer das hipóteses, ninguém que acaba de morrer vai se maravilhar "com tanta vida que há do lado de lá"...