Dois anos após lançar o álbum O samba já esquentou (2011), o cantor e compositor carioca Dudu Nobre - sambista descendente da linhagem nobre de Zeca Pagodinho - volta ao mercado fonográfico com a edição, via Radar Records, do CD de inéditas Ainda é cedo. No disco, Dudu dá voz a partido alto (É dinheiro pra cá, é dinheiro pra lá, cuja letra confronta com ironia e humor a vida dos ricos com o cotidiano dos pobres), samba de toque rural (Festa de Rosa), afro-samba de temática praieira e ligeiro toque baiano (Vem sambar, menina), samba de letra ensolarada e paradoxal tom dolente (Só quero voltar a sonhar), samba de letra nublada e um adequado tom triste (Falso querer) e pagode romântico (Favo de mel), entre outras músicas.
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2 comentários:
Dois anos após lançar o álbum O samba já esquentou (2011), o cantor e compositor carioca Dudu Nobre - sambista descendente da linhagem nobre de Zeca Pagodinho - volta ao mercado fonográfico com a edição, via Radar Records, do CD de inéditas Ainda é cedo. No disco, Dudu dá voz a partido alto (É dinheiro pra cá, é dinheiro pra lá, cuja letra confronta com ironia e humor a vida dos ricos com o cotidiano dos pobres), samba de toque rural (Festa de Rosa), afro-samba de temática praieira e ligeiro toque baiano (Vem sambar, menina), samba de letra ensolarada e paradoxal tom dolente (Só quero voltar a sonhar), samba de letra nublada e um adequado tom triste (Falso querer) e pagode romântico (Favo de mel), entre outras músicas.
Na certa comprarei, mas lamento pelo mesmo ter saído de uma grande gravadora. O que teria acontecido?
Caso sejam imposições, tem mais é que correr atrás e se firmar de novo. Sorte ao Dudu!
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