Nascida em 19 de dezembro de 1915, a cantora e compositora francesa Edith Piaf morreu de fato em 10 de outubro de 1963, mas oficialmente sua data de óbito é 11 de outubro de 1963. Há 50 anos, portanto, o mundo tomou conhecimento da saída de cena dessa artista que ainda permanece como o maior símbolo feminino da música francesa. No Brasil, a única lembrança da efeméride no mercado fonográfico é a edição do CD independente Edith, do cantor Fábio Jorge. Paulistano descendente de franceses, Jorge dá voz a 11 músicas lançadas por Piaf, alternando temas menos ouvidos no Brasil - casos de Je sais comment (Julien Bouquet e Robert Chauvigny) e Cri du coeur (Henri Crolla e Jaques Prévert) - com sucessos de alcance universal como L'accordéoniste (Michel Emer), Hymne à l'amour (Marguerite Monnot e Edith Piaf) e, claro, La vie en rose (Louiguy e Edith Piaf). Hit de Piaf em 1962, À quoi ça sert l'amour (Michel Emer) foi regravado por Jorge em dueto com a cantora carioca Claudette Soares. Trata-se de uma das músicas mais leves do repertório habitualmente intenso de uma imortal intérprete que cantava com alma e voz, egressa das ruas de Paris para os palcos mais nobres da França e, depois, do mundo. Uma cantora cuja voz brasileira é a da atriz e cantora carioca Bibi Ferreira, em cartaz atualmente no Rio de Janeiro com Bibi canta e conta Piaf, show inspirado na peça Piaf - A vida da estrela de uma canção (1983), espetáculo estreado há 30 anos - por ocasião dos 20 anos de morte da cantora francesa - que se tornou um dos maiores fenômenos de bilheteria da carreira teatral de Bibi, intérprete que encara o repertório de Piaf com a mesma carga dramática da grande cantora cuja memória ajuda a manter viva no Brasil.
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9 comentários:
Nascida em 19 de dezembro de 1915, a cantora e compositora francesa Edith Piaf morreu de fato em 10 de outubro de 1963, mas oficialmente sua data de óbito é 11 de outubro de 1963. Há 50 anos, portanto, o mundo tomou conhecimento da saída de cena dessa artista que ainda permanece como o maior símbolo feminino da música francesa. No Brasil, a única lembrança da efeméride no mercado fonográfico é a edição do CD independente Edith, do cantor Fábio Jorge. Paulistano descendente de franceses, Jorge dá voz a 11 músicas lançadas por Piaf, alternando temas menos ouvidos no Brasil - casos de Je sais comment (Julien Bouquet e Robert Chauvigny) e Cri du coeur (Henri Crolla e Jaques Prévert) - com sucessos de alcance universal como L'accordéoniste (Michel Emer), Hymne à l'amour (Marguerite Monnot e Edith Piaf) e, claro, La vie en rose (Louiguy e Edith Piaf). Hit de Piaf em 1962, À quoi ça sert l'amour (Michel Emer) foi regravado por Jorge em dueto com a cantora carioca Claudette Soares. Trata-se de uma das músicas mais leves do repertório habitualmente intenso de uma intérprete que cantava com alma e voz, egressa das ruas de Paris para os palcos mais nobres da França e, depois, do mundo. Uma cantora cuja voz brasileira é a da atriz e cantora carioca Bibi Ferreira, em cartaz atualmente no Rio de Janeiro com Bibi canta e conta Piaf, show inspirado na peça Piaf - A vida da estrela de uma canção (1983), espetáculo estreado há 30 anos - por ocasião dos 20 anos de morte da cantora francesa - que se tornou um dos maiores fenômenos de bilheteria da carreira teatral de Bibi, intérprete que encara o repertório de Bibi com a mesma carga dramática da grande cantora cuja memória ajuda a manter viva no Brasil.
"Bibi, intérprete que encara o repertório de Bibi" repertório de Piaf, Mauro?
Grato pelo toque, Bruno. Abs, MauroF
Belíssima capa!
O CD do Fábio Jorge está excelente!!! Aliás, o cantor se supera a cada novo trabalho!!
Já sou seu fã!!
Coragem.....
Interessante a homenagem para Piaf,no entanto,uma pena ter sido feita por um cantor tão fraco como Fábio Jorge,já comprei um cd dele e confesso que fiquei entediada,no entanto vale a homenagem
Ainda bem que temos a Bibi... Mas já temos uma sugestão para presente pra sogra ou "amigo" oculto no final de ano.
Abs, Mauro.
MUITO BOM O CD DE FABIO. CAPA MUITO CRIATIVA. PARABÉNS.
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