1. De graça (Slap / Som Livre) - Marcelo Jeneci
- O cantor e compositor paulista roça o pop perfeito entre cordas e camadas de sons
2. Amizade (MP,B Discos / Universal Music) - Boca Livre
- Aos 35 anos de vida, o grupo reaviva as tradições vocais sem repetir a mesma toada
3. Arpoador (Edição independente do artista) - Leo Tomassini
- O artista carioca emerge entre ondas de Caetano Veloso, Chet Baker e João Gilberto
4. Atento aos sinais (Som Livre) - Ney Matogrosso
- Em disco de estúdio, o cantor captou as estranhezas e as urgências de show quente
5. Caymmi (Som Livre) - Danilo Caymmi, Dori Caymmi e Nana Caymmi
- Os irmãos dão belo mergulho nas profundezas do mar do centenário Dorival Caymmi
6. Condição humana (Sobre o tempo) (Coaxo do Sapo / Tratore) - Guilherme Arantes
- O coração do artista paulista volta a bater com vigor pop em disco de tom reflexivo
7. Embalar (Circus / Ná Recors) - Ná Ozzetti
- Um disco de banda e de (excelentes) inéditas reiterou a dádiva da voz de Ná Ozzetti
8. Funky funky boom bom (Sony Music) - Jota Quest
- Delicioso coquetel de sabor black faz deste disco festeiro e feliz o melhor do grupo
9. O retorno glorioso de quem nunca esteve aqui (Laboratório Fantasma) - Emicida
- Em seu primeiro álbum, o rapper expõe os riscos e tensões da glória e dos guetos
10. The mediator between head and hands must be the heart (Substancial Music) - Sepultura
- Com fúria, o grupo metaleiro apresenta seu disco de maior peso com Derrick Green
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
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3 comentários:
1. De graça (Slap / Som Livre) - Marcelo Jeneci - O cantor e compositor paulista roça o pop perfeito entre cordas e camadas de sons
2. Amizade (MP,B Discos / Universal Music) - Boca Livre - Aos 35 anos de vida, o grupo reaviva as tradições vocais sem repetir a mesma toada
3. Arpoador (Edição independente do artista) - Leo Tomassini - O artista carioca emerge entre ondas de Caetano Veloso, Chet Baker e João Gilberto
4. Atento aos sinais (Som Livre) - Ney Matogrosso - Em disco de estúdio, o cantor captou as estranhezas e as urgências de show quente
5. Caymmi (Som Livre) - Danilo Caymmi, Dori Caymmi e Nana Caymmi
- Os irmãos dão mergulho nas profundezas do mar do centenário Dorival Caymmi
6. Condição humana (Sobre o tempo) (Coaxo do Sapo / Tratore) - Guilherme Arantes - O coração do artista paulista volta a bater com vigor pop em disco de tom reflexivo
7. Embalar (Circus / Ná Recors) - Ná Ozzetti - Um disco de banda e de (excelentes) inéditas reiterou a dádiva da voz de Ná Ozzetti
8. Funky funky boom bom (Sony Music) - Jota Quest - Delicioso coquetel de sabor black faz deste disco festeiro e feliz o melhor do grupo
9. O retorno glorioso de quem nunca esteve aqui (Laboratório Fantasma) - Emicida - Em seu primeiro álbum, o rapper expõe os riscos e tensões da glória e dos guetos
10. The mediator between head and hands must be the heart (Substancial Music) - Sepultura
- Com fúria, o grupo metaleiro apresenta seu disco de maior peso com Derrick Green
Dessa lista, fico com os do Caymmi (sensível e fenomenal, com belíssimas intepretações de "Acauã", entre outras), do Ney, que tá maravilhoso (acertou sabiamente na escolha do repertório, maei a versão dele para "Freguês da Meia Noite" e "Samba do Blackberry"), Ná Ozzetti (com a voz mais bela à medida que envelhece, sem contar o belo repertório do disco), e o do Emicida (poesia pura em tom nervoso do rapper, com belas incursões das poesias de Elisa Lucinda e participação até da mãe do cantor). O do Jota Quest é bom, mas não penso que seja o melhor do ano. O do Boca Livre também é bom, porém não é um fenômeno. E o do Guilherme Arantes achei chatinho e arrastado, por mais que ele seja um excelente cantor e compositor. Os demais ainda não escutei. Não tenho tanta paciência com Sepultura. Acho que eles já deram o que tinham que dar há tempos...
O do Jeneci não gostei tanto quanto do primeiro, por isso não entrou na minha lista.
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